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OS 1O ERROS DE SEO MAIS COMUNS (e como corrigir)

A Ophicina corrige os erros mais comuns de SEO em seu site

Navegando pela web me deparo com muitos sites bonitos de diversas empresas, mas realizando testes com ferramentas específicas verifico rapidamente que grande parte deles são bonitos por fora, na tela, mas tecnicamente – por trás ou “por baixo” da tela - mal projetados em se tratando de SEO (otimização para mecanismos de buscas).

Isso acontece porque elementos básicos de SEO foram ignorados ou mal utilizados.

O resultado disso é simples: pouco tráfego orgânico e desperdício de investimento em anúncios – não há Google Ads que ajude um site mal desenvolvido, ou até ajuda, mas você tem de gastar muito mais por isso.

Veja os principais erros e como cada um deve ser feito corretamente.

1. TAG DE TÍTULO

❌ O erro: usar títulos genéricos como “Página Inicial” ou repetir sempre o nome da empresa. Em muitos casos nem usam tag de título.

✅ A forma correta: as tags de título devem ser únicas em cada página, conter a palavra-chave principal e descrever claramente o conteúdo.


2. META DESCRIÇÃO


❌ O erro: deixar a meta descrição em branco e permitir que o Google selecione qualquer trecho do texto.

✅ A forma correta: as meta descrições devem ter entre 150 e 160 caracteres, incluir a palavra-chave e apresentar um resumo atrativo que incentive o clique.


3. H1, H2 E H3


Os “H” (Heading) são títulos e subtítulos que organizam o conteúdo de uma página e ajudam o Google a entender a hierarquia do conteúdo.

❌ O erro: usar vários H1 na mesma página ou ignorar completamente a hierarquia de títulos. Na maioria dos casos o pessoal nem usa H1 !!!

✅ A forma correta: deve haver apenas um H1 por página. Os subtópicos precisam ser organizados com H2 e, quando necessário, H3, para manter a lógica do conteúdo.


4. ESTRUTURA DE URL


❌ O erro: URLs confusas e cheias de códigos, como www.site.com/p=12345.

✅ A forma correta: as URLs devem ser curtas, claras e conter termos relacionados ao conteúdo, como www.site.com/servicos/criacao-de-sites.

5. CONTEÚDO OTIMIZADO

❌ O erro: produzir textos muito superficiais ou exagerar no uso de palavras-chave ou, ainda, ignorar a necessidade de textos numa página.

✅ A forma correta: o conteúdo deve responder às dúvidas reais do público, utilizar palavras-chave de forma natural e entregar valor ao visitante.


6. LINKS INTERNOS


❌ O erro: criar páginas isoladas, sem nenhuma conexão entre si.

✅ A forma correta: os links internos devem guiar o visitante para outras páginas relevantes do site, melhorando a experiência e a indexação no Google.

7. IMAGENS

❌ O erro: enviar imagens com nomes genéricos como “IMG_1234.jpg” e sem texto alternativo e não as otimizar.

✅ A forma correta: as imagens devem ter nomes de arquivos descritivos e Alt Text que explique o conteúdo, ajudando no SEO e na acessibilidade e preferencialmente no formato webP, mais moderno e “leve”.


8. MOBILE FRIENDLY


❌ O erro: sites que só funcionam bem no computador e ficam quebrados no celular.

✅ A forma correta: os sites devem ser responsivos, adaptando-se a qualquer dispositivo. Hoje, a compatibilidade mobile é um fator decisivo para o Google.


9. VELOCIDADE DA PÁGINA

❌ O erro: páginas lentas devido a imagens pesadas, excesso de plugins, animações e hospedagem ruim.

✅ A forma correta: a velocidade da página deve ser otimizada por meio da compressão de imagens, uso de cache e servidores de qualidade.


10. MARCAÇÃO DE ESQUEMA (SCHEMA MARKUP)

❌ O erro: não utilizar dados estruturados e deixar o Google sem detalhes adicionais sobre o conteúdo.

✅ A forma correta: a marcação de esquema deve ser aplicada em páginas de artigos, produtos, eventos ou FAQs para facilitar a compreensão do Google e gerar rich snippets nos resultados de busca.

🎯 CONCLUSÃO

Quando esses elementos são ignorados, o site perde relevância e praticamente desaparece do Google. Seus esforços em anúncios (Google Ads) precisam ser muito maiores para compensar a má estrutura do site.

Quando são aplicados corretamente, tornam-se a base de uma presença digital sólida, capaz de atrair visitas qualificadas e gerar clientes.

Antes de investir em anúncios, é fundamental garantir que o site esteja otimizado. Assim, cada clique terá muito mais valor.

Quer saber se seu site foi construído corretamente ou precisa de um bom site para disputar lugar de verdade com a concorrência?

Eu posso te ajudar!

Luís Henrique


CUIDADO AO CRIAR SEU LOGOTIPO EM IA

É precismo mais que IA para um logotipo memorável

A criação de logotipos não é um processo automatizado; muito pelo contrário. Se fosse, bastaria um clique para resolver a identidade visual de uma marca. Contudo, um bom logotipo exige profundo conhecimento de design, que abrange:


  • Tipografia: A escolha da fonte ideal.

  • Cores e Contraste: Harmonia e legibilidade em qualquer aplicação.

  • Proporção e Equilíbrio: Princípios visuais fundamentais.

  • Técnicas de Reprodução: Garantia de qualidade em diferentes mídias.

É o domínio dessas regras de design que permite ao profissional inovar e, quando necessário, quebrá-las com inteligência, e não por acidente.


O Risco dos Logotipos Gerados por IA (Inteligência Artificial)


É neste contexto que surge a questão crítica: os logotipos gerados por IA.


Muitos desses designs caem na mesma estética clichê de "luxo instantâneo": dourado ou prateado em 3D, com brilho e sobre um fundo preto. Na tela, podem impressionar, mas no mundo real do branding, são uma armadilha.


A Falta de Versatilidade e a Armadilha da Aplicação


Esse tipo de design de logotipo só "funciona" dentro do ambiente digital. Na prática, ele se torna um problema real:


  • Impressão Borrada: A complexidade e os efeitos metálicos se perdem ou ficam pixelizados.

  • Ilegibilidade: Cartões de visita e mídias sociais perdem a clareza em escalas menores.

  • Fundo “Prisioneiro”: O uso do fundo preto prende o seu logotipo a uma única cor de aplicação, ignorando a necessidade de funcionar em diferentes superfícies.

Além disso, a maioria dos usuários de IA para criar logo cria apenas uma versão, sem pensar na necessidade futura de variações essenciais, como versões 100% preto, 100% branco, com contorno ou em formato "badge" (emblema/distintivo). A versatilidade do logo é fundamental para o sucesso da marca.


Problemas Técnicos: Perda de Qualidade e Dados


O problema vai além da estética. Em muitos casos, ao utilizar as versões gratuitas dessas ferramentas, o usuário recebe apenas um arquivo JPEG de baixa resolução — sem vetorização, sem transparência (fundo transparente), e sem a capacidade de redimensionar sem perder qualidade. Tentar enviar isso para uma gráfica é descobrir o que realmente significa a palavra "pixelado".


Um designer profissional entrega o projeto completo. Pior ainda: pergunte ao dono da marca qual foi a fonte usada ou qual é a paleta de cores (identidade visual). A resposta costuma ser evasiva. Isso ocorre porque o foco na beleza superficial da IA ignora a necessidade de documentar e planejar a identidade de marca completa.


A Lição: Design Funcional é Longevidade de Marca


Princípios fundamentais de design são ignorados nos logotipos com IA sem supervisão profissional: equilíbrio, hierarquia visual, harmonia de cores e coerência tipográfica.


O resultado são marcas que podem ter um impacto inicial, mas que não resistem ao teste de aplicação prática ou de longevidade. Lembre-se: design não é sobre brilhar na tela, mas sobre funcionar de forma consistente em todos os contextos, do outdoor ao favicon.


A IA é uma ferramenta poderosa, mas ela apenas executa um pedido. Se o pedido for "crie um logo dourado", é isso que ela fará, sem considerar as implicações de branding e usabilidade. O erro, portanto, não está na tecnologia, mas na falta de conhecimento em design de quem a opera, sem saber o que pedir ou o que fazer com o resultado.


Um logotipo é muito mais que uma imagem bonita; é a representação visual da sua marca. Deve ser funcional, versátil e, acima de tudo, memorável. Ignorar os princípios básicos de design e um trabalho profissional é um erro custoso que só se percebe quando se tenta colocar o seu negócio no mundo real.



Luís Henrique



SEO em 2025: vale a pena competir com a IA do Google e do ChatGPT?

A Ophicina te ensina mais sobre SEO - otimização para mecanismos de buscas

Descubra como o SEO mudou em 2025 diante do Google SGE e do ChatGPT. Saiba o que adaptar no conteúdo do seu site para não perder relevância.


A revolução da busca: quando o Google vira concorrente

O SEO sempre foi sobre conquistar posições no Google e atrair cliques. Mas em 2025, o jogo mudou.

Com a Search Generative Experience (SGE), o próprio Google deixou de ser apenas uma vitrine e passou a ser também produtor de conteúdo.


O que isso significa na prática?

O Google agora lê sites como o seu, resume com IA e entrega a resposta pronta na própria busca. Resultado: o usuário encontra o que procura sem clicar no seu link.


Ou seja, o Google virou concorrente direto da sua estratégia digital.


ChatGPT e outras IAs: mais um desafio

A mudança não vem só do Google. Plataformas como ChatGPT, Perplexity e Claude já substituem muitos sites para pesquisas rápidas. Quer uma definição, uma lista de dicas ou até um tutorial básico? O usuário pergunta direto à IA.


E de onde vem a informação?

Dos próprios sites — que alimentam a resposta sem receber visita, clique ou crédito.


Então… o SEO morreu?

Não. O SEO não morreu, mas mudou radicalmente.

Se antes a meta era ser o primeiro no ranking, agora o desafio é ser referência confiável a ponto de se tornar a fonte que as IAs e o Google usam.


Isso muda o tipo de conteúdo que precisa estar no seu site.


O QUE MUDA NO CONTEÚDO DO SEU SITE EM 2025


1. Mais originalidade, menos conteúdo genérico

Textos rasos como “O que é marketing digital” ou “O que é tráfego pago” estão saturados.

A IA já responde isso melhor e mais rápido.


O que gera valor agora são opiniões críticas, análises únicas e experiências reais.


2. Autoridade de marca acima de tudo

O Google prioriza credibilidade. Isso significa:


  • conquistar backlinks de qualidade;
  • aparecer em portais e citações;
  • construir presença sólida nas redes sociais.

Sua marca precisa ser reconhecida como autoridade no tema.


3. Conteúdo prático e aplicável

O que uma IA não entrega são exemplos reais, estudos de caso, downloads e ferramentas exclusivas.

Quem visita seu site precisa encontrar algo tangível que justifique a visita.


4. Estrutura técnica pensada para IA e Google

Além de conteúdo, é essencial ajudar as máquinas a entender seu site:


  • implementar dados estruturados (Schema.org);
  • incluir seções de FAQ e How-to;
  • formatar headings e listas de forma clara.

Isso aumenta as chances de seu site ser citado ou destacado nos resultados gerados por IA.


Impactos reais para empresas


Se o seu site continua sendo apenas uma coleção de textos genéricos, a tendência é desaparecer.

Para não sumir dos resultados, empresas precisam:


  • Produzir artigos críticos e opinativos que se diferenciem do conteúdo automatizado.
  • Mostrar autoridade prática com cases e exemplos reais.
  • Diversificar formatos (texto, vídeo, áudio, infográficos).
  • Agregar utilidade com planilhas, simuladores, ferramentas e materiais exclusivos.

Conclusão crítica

SEO em 2025 continua sendo fundamental, mas com uma nova lógica.

A luta já não é só por posição — é por relevância e autoridade.


O Google e o ChatGPT podem entregar respostas rápidas, mas quem constrói um site crítico, original e confiável ainda conquista o clique, o lead e o cliente.


O desafio é simples: Você está pronto para criar um conteúdo que a IA não consegue substituir?



Luís Henrique


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