Navegando pela web me deparo com muitos sites bonitos de diversas empresas, mas realizando testes com ferramentas específicas verifico rapidamente que grande parte deles são bonitos por fora, na tela, mas tecnicamente – por trás ou “por baixo” da tela - mal projetados em se tratando de SEO (otimização para mecanismos de buscas).
Isso acontece porque elementos básicos de SEO foram ignorados ou mal utilizados.
O resultado disso é simples: pouco tráfego
orgânico e desperdício de investimento em anúncios – não há Google Ads que
ajude um site mal desenvolvido, ou até ajuda, mas você tem de gastar muito mais
por isso.
Veja os principais erros e como cada um deve ser feito
corretamente.
1. Tag de título
❌ O erro: usar títulos genéricos como “Página Inicial” ou repetir sempre o nome da empresa. Em muitos casos nem usam tag de título.
✅
A forma correta: as tags de título devem ser únicas em cada página, conter a
palavra-chave principal e descrever claramente o conteúdo.
2. Meta descrição
❌ O erro: deixar a meta descrição em branco e permitir que o Google selecione qualquer trecho do texto.
✅
A forma correta: as meta descrições devem ter
entre 150 e 160 caracteres, incluir a palavra-chave e apresentar um resumo
atrativo que incentive o clique.
3. H1, H2 e H3
Os “H” (Heading) são títulos e subtítulos que organizam o
conteúdo de uma página e ajudam o Google a entender a hierarquia do conteúdo.
❌ O erro: usar vários H1 na mesma página ou ignorar completamente a hierarquia de títulos. Na maioria dos casos o pessoal nem usa H1 !!!
✅
A forma correta: deve haver apenas um H1 por página. Os
subtópicos precisam ser organizados com H2 e,
quando necessário, H3, para manter a lógica do conteúdo.
4. Estrutura de URL
❌ O erro: URLs confusas e cheias de códigos, como www.site.com/p=12345.
✅
A forma correta: as URLs devem ser curtas, claras e conter termos relacionados
ao conteúdo, como www.site.com/servicos/criacao-de-sites.
5. Conteúdo otimizado
❌ O erro: produzir textos muito superficiais ou exagerar no uso de palavras-chave ou, ainda, ignorar a necessidade de textos numa página.
✅
A forma correta: o conteúdo deve responder às dúvidas reais do público, utilizar palavras-chave de forma natural e entregar valor
ao visitante.
6. Links internos
❌ O erro: criar páginas isoladas, sem nenhuma conexão entre si.
✅
A forma correta: os links internos devem guiar o visitante para outras páginas relevantes do site, melhorando a experiência e a indexação no Google.
7. Imagens
❌ O erro: enviar imagens com nomes genéricos como “IMG_1234.jpg” e sem texto alternativo e não as otimizar.
✅
A forma correta: as imagens devem ter nomes de arquivos descritivos e Alt Text
que explique o conteúdo, ajudando no SEO e na
acessibilidade e preferencialmente no formato webP, mais moderno e “leve”.
8. Mobile friendly
❌ O erro: sites que só funcionam bem no computador e ficam quebrados no celular.
✅
A forma correta: os sites devem ser responsivos, adaptando-se a qualquer
dispositivo. Hoje, a compatibilidade mobile é um fator
decisivo para o Google.
9. Velocidade da página
❌ O erro: páginas lentas devido a imagens pesadas, excesso de plugins, animações e hospedagem ruim.
✅
A forma correta: a velocidade da página deve ser
otimizada por meio da compressão de imagens,
uso de cache e servidores de qualidade.
10. Marcação de esquema (Schema Markup)
❌ O erro: não utilizar dados estruturados e deixar o Google sem detalhes adicionais sobre o conteúdo.
✅
A forma correta: a marcação de esquema deve ser aplicada em páginas de artigos, produtos, eventos ou FAQs para facilitar a
compreensão do Google e gerar rich snippets
nos resultados de busca.
🎯 Conclusão
Quando esses elementos são ignorados, o site perde relevância e praticamente desaparece do Google. Seus esforços em anúncios (Google Ads) precisam ser muito maiores para compensar a má estrutura do site.
Quando são aplicados corretamente, tornam-se a base de uma presença digital
sólida, capaz de atrair visitas qualificadas e gerar clientes.
Antes de investir em anúncios, é fundamental garantir que o
site esteja otimizado. Assim, cada clique terá muito mais valor.
Quer saber se seu site foi construído corretamente ou precisa de um bom site para disputar lugar de verdade com a concorrência?
Eu posso te ajudar!
Luís Henrique
A criação de logotipos não é uma ciência exata — muito pelo contrário. Se fosse, bastava apertar meia dúzia de botões, escolher uma cor “que combina com sucesso” e pronto: estaria resolvido. Mas não é assim. Um bom logotipo exige conhecimento de tipografia, de cores, de aplicações, de técnicas de reprodução, sem falar em princípios básicos de design como equilíbrio, proporção, legibilidade e contraste. É justamente o domínio dessas regras que permite, quando necessário, quebrá-las de maneira inteligente e não simplesmente por acidente.
E aí entramos no ponto crítico: os logotipos gerados por IA.
Já reparou como a maioria deles é uma variação do mesmo clichê? Aquela estética
“luxo instantâneo”: dourado ou prateado em 3D, com brilho, sobre um fundo
preto. Na tela do computador pode até parecer impactante, mas é pura
armadilha.
Esse tipo de “design” funciona apenas dentro do quadradinho
digital. No mundo real, vira um problemão: impressão borrada, camisetas com
manchas sem sentido, cartões de visita ilegíveis e até dificuldade para usar em
mídias sociais, porque a tal da “sofisticação metálica” simplesmente desaparece
em escalas menores.
O tal "fundo preto" é outra mania que é problema, pois seu logo estará sempre "preso" sobre um fundo preto, não importa a cor da superfície em que será aplicado.
Mais: normalmente as pessoas criam apenas uma versão do logo, sem pensar que podem precisar no futuro versões dele 100% preto, 100% branco, com contorno ou do tipo "badge" (emblema, distintivo).
E nem estamos falando só da questão estética. O problema é mais profundo. Em muitos casos, quem fica com esse tipo de logo recebe apenas um arquivo JPEG de baixa resolução (nas versões gratuitas dessas IAs) — sem vetor, sem transparência, sem possibilidade de redimensionar sem perder qualidade. Tente mandar isso para uma gráfica e você vai descobrir o verdadeiro significado da palavra “pixelado”.
Pior ainda: pergunte ao dono da marca qual foi a fonte usada ou qual é a paleta
de cores da identidade visual. A resposta geralmente é um sonoro silêncio,
seguido de um “acho que...”.
Isso acontece porque princípios fundamentais de design são simplesmente ignorados.
Fala-se em logotipo, mas esquece-se de equilíbrio,
hierarquia visual, harmonia de cores e coerência tipográfica. Resultado? Marcas
que podem até ter um certo impacto inicial, mas não resistem a nenhum teste de
aplicação prática ou de longevidade. Afinal, design não é sobre brilhar na tela, mas sobre funcionar em diferentes contextos: do outdoor ao favicon.
A IA é uma ferramenta poderosa, mas ela faz o que lhe é
pedido. Se o pedido for "crie um logo dourado", é exatamente isso que
ela fará, sem considerar as implicações práticas. O problema, portanto, não
está na ferramenta, mas na falta de conhecimento de quem a utiliza. O
usuário, sem a base de design necessária, não sabe o que pedir nem o que fazer
com o resultado.
Um logotipo não é apenas uma imagem bonita; é a representação visual de uma marca. E, como tal, deve ser pensado para ser funcional, versátil e, acima de tudo, memorável.
Ignorar os princípios básicos
de design e um trabalho profisisonal pode ser um erro custoso que só se percebe na hora
de colocar o seu negócio no mundo real.
Luís Henrique
O SEO sempre foi sobre conquistar posições no Google e atrair cliques. Mas em 2025, o jogo mudou.
Com a Search Generative Experience (SGE), o próprio Google deixou de ser apenas uma vitrine e passou a ser também produtor de conteúdo.
O que isso significa na prática?
O Google agora lê sites como o seu, resume com IA e entrega a resposta pronta na própria busca. Resultado: o usuário encontra o que procura sem clicar no seu link.
Ou seja, o Google virou concorrente direto da sua estratégia digital.
A mudança não vem só do Google. Plataformas como ChatGPT, Perplexity e Claude já substituem muitos sites para pesquisas rápidas.
Quer uma definição, uma lista de dicas ou até um tutorial básico? O usuário pergunta direto à IA.
E de onde vem a informação?
Dos próprios sites — que alimentam a resposta sem receber visita, clique ou crédito.
Não. O SEO não morreu, mas mudou radicalmente.
Se antes a meta era ser o primeiro no ranking, agora o desafio é ser referência confiável a ponto de se tornar a fonte que as IAs e o Google usam.
Isso muda o tipo de conteúdo que precisa estar no seu site.
Textos rasos como “O que é marketing digital” ou “O que é tráfego pago” estão saturados.
A IA já responde isso melhor e mais rápido.
O que gera valor agora são opiniões críticas, análises únicas e experiências reais.
O Google prioriza credibilidade.
Isso significa:
conquistar backlinks de qualidade;
aparecer em portais e citações;
construir presença sólida nas redes sociais.
Sua marca precisa ser reconhecida como autoridade no tema.
O que uma IA não entrega são exemplos reais, estudos de caso, downloads e ferramentas exclusivas.
Quem visita seu site precisa encontrar algo tangível que justifique a visita.
Além de conteúdo, é essencial ajudar as máquinas a entender seu site:
implementar dados estruturados (Schema.org);
incluir seções de FAQ e How-to;
formatar headings e listas de forma clara.
Isso aumenta as chances de seu site ser citado ou destacado nos resultados gerados por IA.
Se o seu site continua sendo apenas uma coleção de textos genéricos, a tendência é desaparecer.
Para não sumir dos resultados, empresas precisam:
Produzir artigos críticos e opinativos que se diferenciem do conteúdo automatizado.
Mostrar autoridade prática com cases e exemplos reais.
Diversificar formatos (texto, vídeo, áudio, infográficos).
Agregar utilidade com planilhas, simuladores, ferramentas e materiais exclusivos.
SEO em 2025 continua sendo fundamental, mas com uma nova lógica.
A luta já não é só por posição — é por relevância e autoridade.
O Google e o ChatGPT podem entregar respostas rápidas, mas quem constrói um site crítico, original e confiável ainda conquista o clique, o lead e o cliente.
O desafio é simples:
Você está pronto para criar um conteúdo que a IA não consegue substituir?
Luís Henrique
Resposta curta e grossa: depende...
Dá para fazer layout de website no Canva, mas é importante entender os limites e desvantagens antes de usar como solução principal. Vou detalhar pra você.
Quando se fala em um site profissional, a qualidade vai muito além do que os olhos veem. É como comparar a fachada de uma casa com a sua fundação. Um site profissional tem uma "fundação" sólida, enquanto o que você cria no Canva é como uma fachada não sustentada por uma estrutura completa.
Em outras palavras, o que você vê na tela é só a ponta de um imenso iceberg!
E um detalhe importantíssimo: muito provavelmente as pessoas criam sites para serem encontradas pelo Google, para aparecerem nos resultados de buscas no Google, mas o que o Google vê não é o layout, não é o que você vê na tela, mas sim os "bastidores" do site.
O que dá para fazer no Canva
Quando pode ser útil
Uma das principais (talvez a principal) deficiência do Canva em relação a web sites seja o SEO (Otimização para Mecanismos de Busca):
Recursos corriqueiros de SEO, como edição de meta tags personalizadas, sitemap, dados estruturados (Schema.org), integração com Google Tags ou ferramentas de análise, não estão disponíveis no Canva. Como não há maneira de integrar uma Google Tag, você não terá recursos importantes como acompanhar a audiência de seu site e fazer análises, nem configurar adequadamente uma campanha de divulgação de seu site no Google Ads.
Outro problema no plano gratuito do Canva é o Domínio e Hospedagem:
E fazendo tudo por conta própria você ainda precisará saber escolher um domínio, registrá-lo, fazer as alterações de DNSs...
Em resumo, enquanto o Canva é excelente para a estética visual e para criar um rascunho de design, ele não substitui a estrutura técnica, a performance e a funcionalidade que um site profissional exige.
Para um negócio sério que precisa atrair clientes, ranquear no Google e oferecer uma experiência completa, investir em uma plataforma robusta ou contratar um profissional desenvolvedor é fundamental.
Luís Henrique
Por que algumas empresas ou profissionais pensam em anunciar o perfil do Instagram no Google Ads?
Basicamente, por dois motivos:
- A empresa não tem um site.
- A interação e engajamento do público é maior no Instagram, ainda que a empresa tenha um site.
Sim, você pode anunciar o seu perfil do Instagram no Google. Portanto, não importa se você usa um perfil pessoal, de criador ou comercial, você pode aparecer em destaque no Google quando as pessoas pesquisarem pelo produto ou serviço que você oferece.
Mas, embora seja possível anunciar o perfil do Instagram no Google, será que vale a pena?
Considere as desvantagens de usar esta estratégia.
1. Custo:
Páginas de redes sociais costumam ter baixa qualidade de acordo com as métricas do Google, o que pode aumentar o custo por clique, de acordo com o Google Help.
2. Experiência ruim
A experiência que o Instagram oferece é bem diferente daquela que uma pessoa espera quando faz uma pesquisa no Google.
De modo geral, as pessoas querem uma explicação com começo, meio e fim sobre um tema. Num site, ao menos num site bem montado, este conteúdo aparece em uma ordem lógica, o que facilita o entendimento do visitante.
Agora, imagine que alguém pesquise por “agência de links patrocinados” e clica em um anúncio que leva para um perfil no Instagram. Na página de destino, a pessoa vai ver diversas fotos em uma experiência bem diferente daquela que ela esperava.
Neste cenário, é muito difícil que uma conversão aconteça.
3. Índice de qualidade menor
Por causa desta experiência ruim, campanhas com páginas de destino apontando para perfis do Instagram costumam ter índices de qualidade mais baixo.
E você sabe o que acontece com anúncios com índice de qualidade baixo? Estes anúncios aparecem com menos frequência, mesmo nas buscas mais importantes, e você ainda paga mais por clique.
4. Perfis no Instagram oferecem muita distração
Quando a pessoa clica no seu anúncio, você paga por isso. No entanto, ao chegar no Instagram, basta um toque no botão da Página Inicial e a pessoa é levada para o perfil dela.
De fato, o Instagram oferece diversas formas de distrair a pessoa e levar este visitante para outro perfil.
Por outro lado, com um site, você controla o que aparece, incluindo qualquer tipo de link externo.
5. Google Ads exibe apenas um domínio por resultado
O Google exibe até 7 resultados patrocinados por busca. No entanto, o sistema limita que apenas um domínio apareça em cada pesquisa.
Por isso, se outras pessoas tiverem a mesma ideia de anunciar o perfil do Instagram, o Google vai mostrar apenas um destes perfis.
Assim, mesmo que você tenha um bom lance, se seu concorrente aparecer nos resultados de uma pesquisa, automaticamente, seu anúncio não vai aparecer.
6. Você perde a inteligência do Google
O Google possui aprendizado de máquina avançado. Com estas tecnologias, seus anúncios e lances se tornam melhores a cada dia.
No entanto, o acompanhamento de conversão é um elemento essencial para esta tecnologia funcionar. E não é possível instalar o pixel de conversão do Google em um perfil do Instagram.
Além disso, sem o Google Analytics, você perde valiosos insights sobre suas personas e desempenho de diferentes estratégias.
Qual a conclusão?
Portanto, embora seja possível anunciar perfil do Instagram no Google Ads, isto não é vantajoso. Na verdade, você pode perder muito dinheiro com esta estratégia.
De fato, muitas empresas conseguem maior interação com seu público nesta rede social.
No entanto, como mencionamos, a experiência que alguém espera ao fazer uma busca no Google é bem diferente daquela que o Instagram oferece.
Portanto, vale a pena levar as pessoas que clicam nos seus anúncios para seu site, em uma página preparada para receber este público.
A ILUSÃO DO SUCESSO ORGÂNICO NAS REDES SOCIAIS:
Um Dilema de Tostines na Era Digital
Você já se sentiu preso na roda-viva da criação de conteúdo para redes sociais? Publicando incessantemente, na esperança de ver seus seguidores explodirem e seus negócios decolarem? A promessa é sedutora: sucesso orgânico e crescimento ilimitado se você apenas se dedicar o suficiente. Mas será que essa narrativa não esconde uma verdade mais complexa?
É hora de desmistificar um ponto crucial: se o sucesso orgânico fosse fácil e acessível para todos, as plataformas teriam muito menos incentivo para que você investisse em anúncios pagos. Pense nisso. O modelo de negócio das gigantes da tecnologia — Facebook, Instagram, TikTok, LinkedIn — é sustentado massivamente pela publicidade.
O MOTOR POR TRÁS DO "CONTEÚDO GRATUITO"
As redes sociais são máquinas de atenção. Quanto mais tempo você e milhões de outros usuários passam rolando o feed, mais oportunidades as plataformas têm de exibir anúncios. Seu conteúdo, por mais autêntico e valioso que seja, serve como o combustível que mantém essa máquina funcionando.
Nós, criadores e empreendedores, somos incentivados a produzir cada vez mais, na crença de que é assim que alcançaremos nossos objetivos de negócio. Mas, na prática, essa busca incessante por visibilidade orgânica muitas vezes nos leva a um ciclo exaustivo, onde o retorno sobre o investimento de tempo e esforço pode ser desproporcionalmente baixo.
A SUTIL PRESSÃO PARA O INVESTIMENTO PAGO
Não é coincidência que, ao mesmo tempo em que a concorrência por atenção orgânica aumenta, as ferramentas de anúncios pagos se tornam cada vez mais sofisticadas e, aparentemente, indispensáveis. Se seu alcance orgânico diminui, a solução "lógica" oferecida pelas próprias plataformas é impulsionar suas publicações ou criar campanhas pagas. E é aí que o ciclo se fecha: você cria conteúdo gratuitamente, ele tem um alcance limitado, e a "solução" para amplificá-lo é pagar a quem hospeda seu conteúdo.
É um sistema que, embora ofereça oportunidades inegáveis para construir comunidades e alcançar públicos, é fundamentalmente projetado para maximizar o benefício e os lucros das próprias plataformas.
O DILEMA DE TOSTINES DIGITAL
Aqui entramos em um verdadeiro Dilema de Tostines digital. A famosa pergunta "Tostines vende mais porque é fresquinho, ou é fresquinho porque vende mais?" encontra um eco perfeito nas redes sociais:
As redes sociais são relevantes e movimentadas porque as pessoas geram muito conteúdo, ou as pessoas geram muito conteúdo porque as redes sociais são relevantes e movimentadas?
Essa dicotomia revela uma interdependência curiosa, mas com um poder desproporcionalmente maior nas mãos das plataformas. Elas definem as regras do jogo, os algoritmos que decidem o que será visto (e por quem), e a estrutura de monetização. A ilusão de que é um caminho mais fácil ou acessível do que realmente é nos faz acreditar que basta seguir a fórmula de "postar sempre e interagir" para colher grandes resultados. A realidade, porém, é que apenas uma minoria consegue um sucesso orgânico espetacular e duradouro. Esses casos de sucesso são amplamente divulgados, servindo como exemplos e alimentando a esperança de milhões. Mas a verdade é que eles são a exceção, não a regra.
Em resumo, é um ciclo onde a necessidade de um alimenta a existência e o lucro do outro, mas onde o controle e o benefício financeiro final se concentram no lado da infraestrutura.
DESFAZENDO A ILUSÃO
Isso não significa que você deve abandonar as redes sociais. Longe disso! Elas continuam sendo ferramentas poderosas. No entanto, é crucial abordá-las com uma mentalidade realista.
Em vez de apenas correr atrás do próprio rabo produzindo sem parar, pergunte-se:
- Meu esforço orgânico está realmente gerando resultados para o meu negócio?
- Estou caindo na armadilha de produzir por produzir, ou meu conteúdo tem um propósito estratégico claro?
- Devo considerar o investimento em anúncios pagos como parte integrante da minha estratégia, em vez de uma "última cartada"?
Compreender que as plataformas têm seus próprios interesses comerciais é o primeiro passo para criar uma estratégia de conteúdo mais consciente e eficaz, que realmente sirva aos seus objetivos, e não apenas aos deles.
Luís Henrique
Essa é uma dúvida crucial para quem está começando! Com um orçamento apertado, cada real investido precisa trazer o melhor retorno possível. Vamos analisar as opções.
Turbinar Postagem vs. Meta Ads (Gerenciador de Anúncios):
Em geral, para resultados mais significativos e controle estratégico, o Meta Ads (Gerenciador de Anúncios) é a melhor opção, mesmo com um orçamento inicial limitado.
Por que o Meta Ads é superior para pequenos orçamentos:
Por que turbinar postagem pode ser limitado para resultados:
Quanto Investir com Baixo Orçamento para Começar a Ver Resultados no Meta Ads:
Não existe um valor mágico, pois depende muito do seu nicho, público-alvo, oferta e objetivos. No entanto, aqui estão algumas faixas e expectativas realistas para começar com o Meta Ads:
Dicas Essenciais para Pequenos Orçamentos no Meta Ads:
Em resumo:
Para pequenas empresas e profissionais liberais com baixo orçamento buscando resultados reais nos anúncios pagos do Instagram, começar com o Meta Ads (Gerenciador de Anúncios) é o caminho mais estratégico.
Invista um valor diário consistente (começando com R$10-R$20) e foque em segmentação precisa, objetivos claros e anúncios relevantes.
Monitore seus resultados de perto e esteja preparado para testar e otimizar suas campanhas continuamente.
Turbinar postagens pode ser um bom ponto de partida para um alcance rápido e simples, mas para resultados de negócio tangíveis, o Meta Ads oferece o controle e as ferramentas necessárias para um investimento mais inteligente.
Abraço,
Luís Henrique
Por que investir em tráfego pago não garante clientes (principalmente com orçamento apertado)
A Leadster analisou 2.861 sites e 167 milhões de acessos em 2024. O resultado?
A taxa de conversão média em campanhas de links patrocinados caiu para 2,98%.
Isso significa que, em média, você precisa de 34 visitas para conseguir 1 cliente.
Agora, pense comigo:
Se o clique custar R$1,00, seu orçamento mínimo deveria ser R$34,00 por dia só para ter chance de conquistar um cliente.
Em um mês, isso representa R$1.020,00 de investimento.
E aqui vai o detalhe: esse é um cenário otimista, sem cliques de curiosos, caçadores de preço ou pessoas sem perfil para comprar de você.
Mas e se meu orçamento for menor? Desisto?
Claro que não! Mas é preciso mudar a estratégia. Aqui vão algumas ideias:
1. Invista em tráfego orgânico.
SEO, blog, YouTube e redes sociais podem atrair pessoas qualificadas sem depender de cada clique pago.
2. Foque em parcerias.
Quem já tem o público que você quer atingir? Faça parcerias, colabore, ofereça algo de valor em troca de divulgação.
3. Melhore a taxa de conversão do seu site.
Se o seu site transforma apenas 3% das visitas em clientes, você pode otimizar: textos melhores, ofertas mais claras e chamadas para ação mais eficientes podem dobrar ou triplicar essa taxa.
4. Capriche no conteúdo e autoridade.
Pessoas confiam em quem ensina. Um simples post ou vídeo bem-feito pode gerar mais leads qualificados do que R$100 em anúncios.
5. Use remarketing!
Quem já visitou seu site é muito mais barato de reconquistar. Uma campanha bem segmentada pode reduzir bastante o custo por cliente.
Conclusão:
Tráfego pago é ferramenta, não milagre. Com planejamento, boas práticas e criatividade, até pequenos negócios podem crescer — mesmo com orçamentos limitados.
Essa é uma pergunta que atormenta os profissionais de marketing
e empresas de todos os tamanhos desde a invenção do marketing de mídia social.
'Quanto mais, melhor' não se aplica mais a todos os canais sociais porque você
precisa encontrar um equilíbrio entre ser informativo e ser irritante.
Então, qual é o número certo?
Bem, antes de irmos aos números é importante seguir um conselho de Mark
Walker-Ford, diretor da Red Media Group, Inglaterra:
Escolha a plataforma
certa (não tente estar em todos os lugares!)
Um dos maiores erros que os iniciantes cometem é tentar ser ativo em todas as plataformas de mídia social ao mesmo tempo.
Embora seja tentador criar uma conta no Instagram, Facebook, Twitter, LinkedIn,
TikTok e Pinterest, gerenciar todos eles pode rapidamente se tornar opressor.
Comece escolhendo uma
ou duas plataformas que melhor se adequem ao seu negócio e público-alvo:
Depois de se sentir
confortável com uma ou duas plataformas, você pode considerar expandir seu
alcance.
Se não fizer isso,
você vai acabar largando seu negócio e passará a trabalhar PARA as redes
sociais, e não COM elas se tentar seguir os números que os
estudos indicam.
Com alguma variação entre os diversos especialistas e estudos que tomei
conhecimento, os números seriam:
E, ainda, a frequência de publicação é apenas
uma parte do quebra-cabeça da mídia social.
No mundo das mídias sociais, atingir o número ideal de postagens é apenas uma
fatia do bolo. Existem vários outros fatores que afetam o crescimento das suas
mídias sociais, como:
Entre outros.
E eu lembro do tempo em que as empresas anunciavam UMA vez por semana (quando o
orçamento permitia), aos domingos, um quadrinho em preto e branco no jornal O
Estado de São Paulo...
Faz tempo...
Trechos dos originais em
https://buffer.com/library/social-media-frequency-guide/
6 dicas simples de marketing de mídia
social para iniciantes completos e absolutos
No cenário em constante evolução do web design , é essencial acompanhar as últimas
tendências e tecnologias. No entanto, alguns princípios atemporais permanecem
tão relevantes quanto sempre. Esses princípios, frequentemente chamados
de “leis
de web design”, podem impactar significativamente a eficácia do seu
site.
Aqui exploraremos as leis essenciais de web design par a
criar um site mais amigável e envolvente.
LEI DE HICK: SIMPLIFIQUE A TOMADA DE DECISÕES
A Lei de Hick, nomeada em homenagem ao psicólogo britânico
William Edmund Hick, afirma que o tempo que uma pessoa leva para tomar uma
decisão é diretamente proporcional ao número de escolhas que ela tem. No
contexto do web design, essa lei enfatiza a importância de simplificar o
processo de tomada de decisão para seus usuários. Com isso em mente,
devemos:
- simplificar a navegação
- limitar as escolhas
- divulgar produtos ou serviços progressivamente - informações
essenciais primeiro e links ou botões para que os usuários acessem mais
detalhes
- organizar o conteúdo logicamente, utilizando
títulos, subtítulos e marcadores para dividir o texto e facilitar para os
usuários escanear e encontrar informações rapidamente.
A REGRA DOS TERÇOS: alcançando a harmonia visual
A
Regra dos Terços é um princípio fundamental no design visual que
remonta ao período renascentista. Ela divide uma imagem ou tela em nove partes
iguais, criando duas linhas horizontais e verticais igualmente espaçadas. As
interseções dessas linhas são chamadas de “pontos de poder” e servem como
pontos focais para composição visual.
Layout baseado em grade, equilibrado, bom uso dos espaços em
branco (que aliviam o olhar e canalizam para o que realmente importa), blocos
de textos alinhados à esquerda são o básico essencial.
RESPEITE A PACIÊNCIA DOS USUÁRIOS: a velocidade de
carregamento da página é importante
No mundo digital acelerado de hoje, os usuários têm pouca
paciência para sites de carregamento lento. Pesquisas mostram que os usuários
têm mais probabilidade de abandonar uma página da web se ela demorar muito para
carregar. Portanto, otimizar a velocidade do seu site é crucial para reter
visitantes e mantê-los engajados.
Para isso, utilizamos a otimização de imagens, bem como o
uso do melhor tipo de imagens para websites (webP, não mais PNG e muito menos
JPEG), o recurso do “lazi loading” e diversos outros, ainda mais profundamente
técnicos.
Ao respeitar a paciência dos usuários e otimizar a
velocidade de um site proporcionamos uma experiência de navegação agradável e
tranquila, reduzindo as taxas de rejeição e melhorando a satisfação do usuário.
USAR O ESPAÇO NEGATIVO: abraçando a simplicidade e a
clareza
Espaço negativo, frequentemente chamado de “espaço em
branco”, é a área vazia ou não marcada em uma composição de design – não utilizada
com imagens ou textos. Ele desempenha um papel crucial na melhoria da
legibilidade, foco e estética geral. O uso eficaz do espaço negativo pode
tornar um site mais visualmente atraente e amigável ao usuário.
Melhora a legibilidade, diminui o cansaço visual reduzindo a
carga cognitiva, ajuda a destacar os elementos-chave (o que mais importa).
Ao incorporar espaço negativo de forma eficaz um site fica mais
atraente visualmente e fácil de usar, mantém os visitantes engajados e
incentiva a exploração.
O F-layout é um princípio de web design que se alinha com a
forma como os usuários normalmente escaneiam e leem o conteúdo em uma página da
web. Pesquisas mostram que os usuários tendem a escanear o conteúdo em um
padrão “F”, começando com um movimento horizontal na parte superior da página,
seguido por um movimento vertical no lado esquerdo.
A aplicação do F-Layout é “simples”:
- conteúdo importante no topo
- tudo alinhado à esquerda
- estabelecer uma Hierarquia de informações: organizando
o conteúdo com uma hierarquia clara, usando títulos, subtítulos e marcadores.
Isso ajuda os usuários a identificar rapidamente as informações mais relevantes
enquanto eles escaneiam uma página.
A COR IMPORTA: aproveitando o poder da cor no web design
A cor é uma das ferramentas mais potentes no kit de
ferramentas de um web designer. Ela pode evocar emoções, transmitir mensagens e
influenciar o comportamento do usuário. Entender a psicologia da cor e usá-la
efetivamente pode impactar significativamente o apelo geral e a usabilidade do
seu site.
É necessário ser consistente com a marca / logotipo – ele é
que ditará a paleta de cores, cuidado com o contraste e legibilidade e até
mesmo questões culturais, pois as cores têm diferentes significados em diferentes
culturas. Pesquisar é fundamental!
A sigla KISS, que significa “Keep It Simple, Stupid”
(Mantenha Simples, Estúpido), é um princípio atemporal que se aplica a vários
campos, incluindo web design. Simplificar o design e a funcionalidade do seu
site pode levar a uma melhor compreensão, engajamento e satisfação do usuário.
Com esse objetivo, procura-se adotar um design minimalista
removendo elementos desnecessários e focando no essencial, uma navegação clara
e descomplicada, o uso do espaço em
branco de forma eficaz para separar e priorizar o conteúdo, entre outras
técnicas.
A REGRA DOS 8 SEGUNDOS: capturando a atenção dos usuários
No mundo digital acelerado de hoje, os usuários têm
paciência e capacidade de atenção limitadas. Pesquisas sugerem que você tem
aproximadamente oito segundos para capturar a atenção de um visitante e
convencê-lo a permanecer em seu site. Portanto, é crucial fazer esses segundos
preciosos valerem a pena.
A seção “hero” do seu site, a parte superior da
homepage, deve comunicar imediatamente sua proposta de valor e envolver os
usuários, com visuais que chamem a atenção, títulos concisos e CTAs (call to
action) claros.
- Unique Selling Proposition (USP) : é preciso
informar claramente o que diferencia seu site ou produtos da concorrência, destacar
seu USP de forma proeminente para despertar o interesse dos usuários.
- Teasers de conteúdo intrigantes: na página inicial
ou nas landing pages, fornecer teasers ou trechos do seu conteúdo
mais envolvente para incentivar os usuários a explorarem mais.
E muitas outras, como a velocidade de carregamento do site
(não abusar de efeitos, animações e fontes extravagantes que só aumentam o
tempo de carregamento) e o uso do tipo adequado de arquivos de imagem (webP
preferencialmente, não mais JPEG nem PNG).
Muitos clientes torcem o nariz para imagens com pessoas, mas
rostos humanos são elementos visuais incrivelmente poderosos que podem
estabelecer uma sensação de familiaridade e conexão com os usuários do seu
site. Incorporar rostos ao seu web design pode ajudar a criar uma experiência
de usuário mais relacionável e envolvente.
Se o seu site representa uma marca ou organização, inclua
fotos dos membros da sua equipe na página “Sobre nós” ou “Equipe”. Isso
adiciona um toque pessoal e cria confiança.
Ao usar imagens com pessoas, é preciso garantir que os
sujeitos façam contato visual com o espectador. O contato visual pode
estabelecer uma conexão direta e engajamento. E não esquecer da diversidade
cultural e as sensibilidades ao usar rostos em seu design. Garanta que seus
visuais sejam inclusivos e respeitosos a várias origens.
As imagens desempenham um papel crucial no web design, pois
podem transmitir informações, evocar emoções e melhorar o apelo visual geral do
seu site e podem fazer uma diferença significativa na experiência do usuário.
Como obter imagens de alta qualidade para web design
CONCLUSÃO
Um bom web designer tem tudo isso acima – e muito mais
coisas... - em mente quando está planejando ou montando seu web site.
Tenha em mente que, embora esses princípios forneçam uma
base sólida, o web design também é um esforço criativo, e é essencial se
adaptar e inovar para atender às necessidades e expectativas em constante
mudança do seu público.
Trechos do original de Mark Walker-Ford em https://red-website-design.co.uk/10-web-design-laws-infographic
Pesquisas mostram que você tem apenas 10 segundos para responder às perguntas mais críticas que provavelmente estão girando em suas mentes. Não fazer isso pode levar a uma alta taxa de rejeição e oportunidades perdidas.
Aqui exploraremos as oito perguntas cruciais que os visitantes do seu site querem que sejam respondidas dentro desses preciosos 10 segundos. Ao abordar essas perguntas de forma eficaz, você pode aprimorar a experiência do usuário, impulsionar o engajamento e aumentar a probabilidade de converter visitantes em clientes.
O que você está vendendo?
No momento em que um visitante chega ao seu site , ele deve ser capaz de identificar o que sua empresa oferece. Isso pode parecer óbvio, mas você ficaria surpreso com a quantidade de sites que falham nessa tarefa fundamental. A homepage do seu site deve informar claramente sobre seus produtos ou serviços.
Um logotipo limpo e bem projetado, acompanhado de um título conciso e atraente, pode fazer maravilhas. Use uma linguagem simples e sem jargões para descrever suas ofertas. Evite termos específicos do setor ou chavões que possam confundir seus visitantes. Uma declaração breve e clara sobre seus produtos ou serviços é essencial para capturar a atenção do seu público nos primeiros 10 segundos.
Por que eles deveriam se importar?
Uma vez que os visitantes saibam o que você está vendendo, a próxima pergunta em suas mentes é: "Por que eu deveria me importar?" Em outras palavras, o que há para eles? É aqui que você precisa destacar os benefícios e o valor (veja, "valor", não preço...) de seus produtos ou serviços.
Considere usar um parágrafo curto e persuasivo ou uma lista com marcadores que descreva as vantagens únicas de escolher seu negócio. Você está oferecendo economia de custos, conveniência, qualidade ou algum outro benefício atraente? Deixe bem claro por que suas ofertas são importantes para seu público-alvo.
Qual é o custo?A transparência de preços é crucial. Os visitantes querem saber quanto precisarão gastar antes de se comprometerem mais. Embora você não precise fornecer preços detalhados para cada produto ou serviço na homepage, você deve oferecer uma ideia geral.
Considere incluir frases como “A partir de $X” ou “Opções de preços acessíveis disponíveis”. Se você tiver uma oferta por tempo limitado ou uma oferta especial, certifique-se de destacá-la. No entanto, sempre garanta que suas informações de preços sejam facilmente acessíveis por meio de um link ou botão claro que leve a uma página de preços para informações mais detalhadas.
O que diferencia sua marca das demais?
Em um mercado on-line lotado, é essencial se destacar. Os visitantes provavelmente estão comparando seu site com os sites dos seus concorrentes. Você precisa deixar claro por que sua marca é a melhor escolha.
Crie uma seção na sua homepage que destaque sua proposta única de venda (USPs). Você está oferecendo um produto proprietário, um atendimento ao cliente excepcional ou uma história de marca atraente? Use linguagem e recursos visuais persuasivos para transmitir a distinção da sua marca.
Consigo navegar no seu site com facilidade?
A experiência do usuário é primordial. Se seu site for confuso ou difícil de navegar, os visitantes sairão frustrados. Certifique-se de que o layout e a navegação do seu site sejam intuitivos e fáceis de usar. Confie em um webdesigner profissional para isso.
O menu deve ser claro e fácil de localizar, e deve fornecer acesso direto às principais seções do seu site. Certifique-se de que sua homepage não esteja abarrotada de informações demais. Use o espaço em branco de forma eficaz e empregue um design responsivo que se adapte a diferentes dispositivos e tamanhos de tela.
Quem mais está usando?
Prova social é uma ferramenta poderosa para construir confiança e credibilidade. Visitantes têm mais probabilidade de confiar em seu negócio se virem que outros já se beneficiaram de seus produtos ou serviços.
Considere incorporar elementos como avaliações de clientes, depoimentos ou estudos de caso em sua página inicial. Destaque quaisquer marcas ou logotipos reconhecíveis de empresas ou organizações que usaram suas ofertas. Isso pode dar aos visitantes a garantia de que estão fazendo a escolha certa ao se envolver com sua marca.
Posso confiar em você?A confiança é a base de qualquer transação on-line bem-sucedida. Os visitantes precisam se sentir confiantes de que seu site é seguro e que suas informações pessoais serão tratadas com cuidado.
Exiba sinais de confiança de forma proeminente na sua página inicial. Isso pode incluir certificações do setor, emblemas de segurança ou quaisquer prêmios ou elogios que sua empresa tenha recebido. Além disso, uma política de privacidade clara e transparente é essencial para incutir confiança. Certifique-se de que haja um link para sua política de privacidade facilmente acessível na sua página inicial.
Como posso entrar em contato com você?
Por fim, os visitantes devem saber como entrar em contato com você. Se eles tiverem uma pergunta, precisarem de assistência ou quiserem fazer uma compra, eles devem conseguir encontrar suas informações de contato rapidamente.
Inclua uma seção “Fale Conosco” na sua página inicial com detalhes essenciais de contato, como número de telefone, endereço de e-mail e endereço físico, se aplicável. Implemente um formulário de contato amigável para aqueles que preferem se comunicar por meio do seu site. O suporte por chat ao vivo também é uma excelente opção para fornecer assistência imediata.
E uma dica extra, de marketing!
A grande maioria dos clientes de seu produto ou serviço não
está interessada em detalhes técnicos - nem
entenderia nada se os lessem - mas sim em resolver uma demanda, um problema
ou uma “dor” como americanos gostam de dizer.
Não precisa abandonar totalmente os detalhes técnicos se
isso for muito traumático para você. Deixe-os numa página específica, acessível
por um botão “saiba mais”. Quem realmente quiser ou precisar irá até lá e você
não polui a página principal.
Conclusão
No mundo digital acelerado, capturar e reter a atenção dos visitantes do site é uma tarefa desafiadora. Você tem apenas 10 segundos para responder às perguntas mais urgentes e engajá-los efetivamente.
Ao responder às oito perguntas principais que discutimos aqui você pode melhorar significativamente a experiência do usuário do seu site e aumentar a probabilidade de converter visitantes em clientes fiéis.
Lembre-se, clareza, transparência e confiança são os pilares de um site de sucesso. Facilite para seus visitantes entenderem o que você oferece, por que isso importa e como eles podem se conectar com você.
Ao fazer isso, você não apenas atenderá às expectativas do seu público, mas também melhorará a reputação e a presença online da sua marca.
Resumo do original em https://red-website-design.co.uk/website-questions-to-answer/?
Você é uma empresa ou consultor que presta serviços
para clientes de todos os tipos diariamente. Eventualmente você vai ficar de frente com um tipo de cliente insuportável.
Se você acha que tem de aceitar todos os trabalhos de todos os clientes, peço
sua permissão para te avisar de que você está completamente errado.
Veja 10 razões pelo qual você DEVE demitir um cliente.
1. Eles insistem que você faça algo que é ilegal ou que não é ético
Ok,
você precisa do trabalho certo? Por isso muitos clientes se veem no direito de
pedir o que quiser e acham que a vontade deles tem que ser cumprida a
qualquer custo. Não se deixe enganar, mantenha sempre sua integridade e saiba
trabalhar sempre de forma ética de acordo com o seu ambiente. Posteriormente
você colherá bons frutos.
2. Sempre te pagam atrasado ou “esquecem” de pagá-lo
Precisa
comentar? Se o cliente pega serviços com frequência e já se acostumou a
atrasar, dê um adeus na próxima oportunidade e vá atrás de novos negócios. Respeito
e dinheiro são bons e você também gosta!
3. Sempre focam na redução do seu preço
Cliente
que vive falando “Ah, tá muito caro”, “Nossa, vem com band-aid? Que facada
hein” ou “tem um fulano que faz por menos...”. Uma hora você acaba acreditando
que o seu preço está sempre acima, mesmo que esteja abaixo. Não existe “caro ou
barato”, o que existe é “VALOR”. Se o cliente não enxerga valor em seu trabalho,
em seu talento e experiência e no resultado que você proporciona, bem, ele tem
todo direito de ir procurar outro profissional, certo? E já vai tarde...
4. Tentam te fazer trabalhar de graça
Como
isso é horrível não? Você terminou um projeto, finalizou exatamente nas
especificações do cliente e ele no final das contas dá um jeito de incluir mais
trabalho no trabalho, um detalhe aqui outro lá e aí você, com medo de não
receber o pagamento merecido, faz o que é pedido. Fuja! Esse tipo de cliente,
faz você trabalhar 3x mais sem receber por isso. É fundamental um bom contrato
assinado por ambos delimitando escopo do projeto e alterações.
5. Consomem tempo demais e demandas dele prejudicam outros
clientes
Um cliente que liga muitas
vezes durante o dia, interrompe seu trabalho e raciocínio a todo momento e
demanda atenção desproporcional ao orçamento faz com que sua equipe precise
dedicar mais tempo a ele.
Esse
tempo sai de onde? Do tempo que
seria dedicado a outros clientes.
Além
disso, é injusto que dois clientes que pagam pelo mesmo serviço, e pagam o
mesmo valor, acabem recebendo serviços diferentes e atenções diferentes.
Perceba
como isso acaba afetando, de fato, os
melhores clientes da sua empresa. Ou
seja, aquele cliente leal que tem as expectativas alinhadas às da sua empresa,
que não fazem demandas incabíveis.
6. Personalidades não compatíveis
Como
é a sua personalidade? Você é uma pessoa amigável, fácil de lidar, que sabe o
seu lugar? E o seu cliente? Como é a personalidade dele? Se for incompatível
meu amigo, a probabilidade do seu trabalho virar um grande e gigantesco
fracasso será potencializada. Possuir um bom relacionamento é fundamental para
o sucesso do seu projeto, tudo flui melhor e, é claro, considere que você não é
obrigado a aguentar todo mundo, você está fornecendo um serviço agora, você
conquistou isso!
7. Ele te diminuiu e/ou te insulta
Educação
é princípio básico para qualquer relacionamento funcionar, se não é possível
encontrar isso no seu cliente, deixe ele encontrar alguém que seja compatível
com ele. É muito diferente se dar ao respeito e ser sensível ao extremo. Tem um
limite entre expressar um momento de raiva através de palavras e ser insultado.
Corra o mais rápido que puder, esse tipo de cliente além de arruinar o seu
trabalho com certeza vai acabar com o seu bom humor.
8. Exige que você faça as coisas da forma errada
Você
sabe como fazer o seu trabalho e saber aceitar opiniões é fundamental para o
seu crescimento, mas existem clientes que tem o prazer em te contratar pra
fazer um trabalho que ele acha sabe fazer mil vezes melhor que você.
Querem que você use programa X ao invés do Y, uma metodologia Z porque
antigamente era assim que se fazia, e assim por diante. Como será feito, os
detalhes técnicos cabem a você colocar porque você sabe o que está fazendo
(sabe certo? rs), se preparou pra isso, tem um know-how que ele não tem e é por
isso que ele está te contratando. E lembre: quando criticarem o resultado,
o cliente culpará você, não a interferência dele em seu trabalho...
9. Passam informações de qualquer jeito (ou nem passam...).
Em
muitas áreas da prestação de serviços – no design principalmente – o briefing,
ou seja, o recebimento de informações detalhadas sobre o que o cliente deseja e
qual seu objetivo são fundamentais para a execução do trabalho. Quanto mais
detalhes maiores as chances do designer (ou do publicitário, do arquiteto...)
chegar a um resultado ideal ou mais próximo possível do que o cliente desejava,
evitando retrabalho, atrasos e descontentamento. Evite trabalhar com clientes
que ligam dizendo “faz aí depois eu vejo o que mudamos”. Você vai trabalhar
duas ou mais vezes e só vai receber uma - se tiver sorte.
10. Querem tudo para “ontem”, para “agora” ou com prazos exíguos.
Prazos
são parte importante de um trabalho bem-feito. Em muitos casos, para se
desenvolver um layout ou elaborar uma planta de imóvel por exemplo, são
necessárias algumas horas de desenvolvimento e maturação das ideias, pesquisas,
reflexão, testes, busca pelas melhores soluções ou alternativas. Fazer tudo
muito rápido para satisfazer a falta de prazo (e a ansiedade) do cliente quase
certamente resultará em um trabalho medíocre, e o cliente apontará isso como
culpa sua – sua falta de talento ou de profissionalismo - não como culpa da
falta de prazo.
Como demitir o cliente?
Se você possui vários trabalhos em sequência,
você pode simplesmente dar liberdade para que ele escolha outro profissional
(ou empresa) em um determinado momento. Você pode também simplesmente aumentar
o preço de uma forma exorbitante para que ele compreenda que o seu serviço é
bom demais para ele, e acredite, isso pode acontecer ou, provavelmente a melhor
saída, seja honesto com o seu cliente e explique a situação de forma clara,
mantendo as emoções fora do jogo pois isso vai dar um ar mais profissional.
Nunca, jamais seja mal-educado e nunca feche portas que você tem certeza que
não vai querer abrir novamente ok?
Boa sorte no seu próximo contrato ou em demitir o
cliente atual
Com base - e
alguns enxertos – no original de Estêvão
Soares Custodio
Quando você está lutando contra um concorrente de menor preço, há duas opções: dar descontos ou diferenciar. Oferecer descontos é fácil e é por isso que muitos recorrem a ele. Infelizmente, essa estratégia reduz suas margens e torna-o vulnerável à mais quedas de preços na concorrência. É desastre na certa. Diferenciar é um pouco mais difícil, mas tende a manter suas margens de lucro enquanto bloqueia ameaças competitivas. Há algumas maneiras básicas para se diferenciar: 1. Diferenciar por fabricação Destaque algum elemento de seu produto ou serviço
que o produto da competição não tenha, de modo que o cliente veja essa
característica como um "must-have" que justifica os preços
mais elevados. 2. Diferenciar pela Qualidade Saliente que seu produto, embora superficialmente
semelhante ao da concorrência, é realmente mais bem feito e / ou mais
durável. A melhor maneira de fazer isso é fornecer os resultados de testes
objetivos. 3. Diferenciar por conveniência Destaque que seu produto é mais fácil de comprar,
obter suporte ou assistência, ou até de revender em comparação com o da
concorrência. 4. Diferenciar por Relacionamento Estratégico O cliente pode preferir fazer negócios com sua
empresa porque você é visto como possuidor de um conhecimento único e
específico sobre o negócio da empresa dele ou porque sua empresa está
intimamente envolvida no desenvolvimento de uma parte importante da
estratégia de negócio do cliente. 5. Diferenciar pelo DESIGN Seu produto talvez faça exatamente o mesmo que o
da concorrência, mas sua aparência física pode ser de muito bom gosto, suas
soluções mais bem resolvidas ou por passar imagem de maior status. E tão importante quanto a diferenciação é a divulgação constante e tão massiva quanto possível destes diferenciais. Use múltiplas abordagens Todas essas estratégias funcionam igualmente bem para qualquer empresa, inclusive as menores. E você provavelmente vai querer empregar estratégias múltiplas. Por exemplo, suponha que você está na situação em que a maior parte de sua receita venha de um ou dois grandes clientes (isto é muito comum em pequenas empresas). A última coisa que queremos é que um concorrente de menor preço tome esses clientes de você. Uma vez que os clientes são tão importantes, você precisa ter certeza de que compreendem e valorizam os seus diferenciais (como qualidade e conveniência, por exemplo). Você também deve começar a construir relações pessoais e estratégicas. Você pode, por exemplo, encontrar maneiras de fornecer a seus clientes informações valiosas sobre outras áreas do negócio ou do mercado, ou solicitar a funcionários do cliente para fazerem parte de estudos de caso ou avaliações de produtos. Idealmente, você deve cultivar o maior número possível diferenciais para que seus clientes aos poucos comecem a ver a ideia de saltar para um concorrente como impraticável e insensata, mesmo se a oferta for de menor custo. Traduzido e
adaptado do artigo "Sales Source" de Geoffrey James |
O
marketing de conteúdo é uma ferramenta poderosa para construir
reconhecimento de marca, engajar seu público e impulsionar conversões. No
entanto, muitas empresas tropeçam em seus esforços de marketing de
conteúdo devido a erros comuns.
Entender essas armadilhas e saber como lidar com elas pode ajudar você a criar
uma estratégia mais eficaz e alcançar melhores resultados.
Aqui está um rápido resumo:
Ao evitar esses erros
comuns de marketing de conteúdo você pode criar uma estratégia de
marketing de conteúdo mais eficaz e impactante.
Concentre-se em
estratégia, envolvimento do público, qualidade e flexibilidade para construir
uma base de conteúdo sólida que gere resultados e apoie seus objetivos gerais
de negócios.
Trecho do original em
https://red-website-design.co.uk/content-marketing-mistakes-infographic/
Na era digital de hoje, se tornar viral nas mídias
sociais pode mudar o jogo para marcas, influenciadores e até mesmo
usuários comuns.
O fascínio de ter conteúdo visto e compartilhado por milhões
pode gerar engajamento massivo, elevar o conhecimento da marca e até mesmo
levar ao sucesso financeiro. No entanto, atingir a viralidade não é tão simples
quanto postar aleatoriamente e torcer pelo melhor. Requer estratégia,
compreensão e um pouco de sorte.
Aqui estão oito segredos para ajudar você a decifrar o
código e se tornar viral nas redes sociais:1-Domine o público-alvo
Entender seu público-alvo é a pedra angular de
qualquer estratégia de mídia social bem-sucedida , especialmente para
pequenas empresas. Sem uma compreensão clara de quem é seu público, é
desafiador criar conteúdo que ressoe e os obrigue a se envolver.
Escolher a plataforma de mídia social certa é crucial para
maximizar seu alcance e engajamento.
Cada plataforma tem suas características únicas, demografia
do público e formatos de conteúdo. Para pequenas empresas, fazer uma escolha
bem informada pode significar a diferença entre uma estratégia de mídia social
bem-sucedida e esforço desperdiçado.
Criar conteúdo que gere alto engajamento é crucial para
pequenas empresas que buscam construir seguidores leais e gerar interações
significativas nas mídias sociais. Alto engajamento não só aumenta a
visibilidade, mas também promove um senso de comunidade e confiança entre seu
público.
Cronometrar suas postagens de mídia social estrategicamente
pode aumentar significativamente a visibilidade e o engajamento do seu
conteúdo. Para pequenas empresas, entender quando seu público está mais ativo
online e planejar suas postagens adequadamente pode levar a melhores
resultados.
5-Aumente a visibilidade com publicidade
Para pequenas empresas, a publicidade em mídias sociais pode
ser uma ferramenta poderosa para aumentar a visibilidade, atingir um público
mais amplo e impulsionar o engajamento. O uso eficaz de anúncios em mídias
sociais pode amplificar seus esforços orgânicos e ajudar você a atingir suas
metas de marketing mais rapidamente.
Colaborar com influenciadores de mídia social pode ser uma
estratégia poderosa para pequenas empresas aumentarem a visibilidade,
credibilidade e engajamento da marca. Os influenciadores têm seguidores
dedicados e podem ajudar você a atingir um público mais amplo de forma mais
autêntica.
Para pequenas empresas, entender a eficácia das campanhas de
mídia social é crucial para a melhoria contínua e o sucesso. Ao medir o
desempenho com precisão, você pode obter insights sobre o que funciona, o que
não funciona e como otimizar campanhas futuras.
Para pequenas empresas, gerar atenção da mídia tradicional
(rádio, TV...) pode aumentar significativamente a visibilidade, a credibilidade
e o interesse do cliente. A cobertura da mídia irá amplificar sua mensagem,
alcançando um público mais amplo e melhorando a reputação da sua marca.
Conclusão
Tornar-se viral nas redes sociais não é uma ciência exata,
mas com as estratégias certas, você pode aumentar significativamente suas
chances.
Conhecer seu público-alvo, selecionar a plataforma
apropriada, criar conteúdo envolvente, cronometrar suas postagens, aumentar a
visibilidade com publicidade, fazer parcerias com influenciadores, mensurar o
desempenho e gerar atenção da mídia são componentes essenciais de uma
estratégia viral bem-sucedida.
Ao integrar esses segredos em suas campanhas de mídia
social, você pode criar conteúdo que captura a atenção de milhões e se torna
viral.
Trecho do original em https://red-website-design.co.uk/
Você acredita que alguém pode oferecer o primeiro lugar garantido no Google? Bem, se a sua resposta for sim, é melhor ler este artigo antes de contratar este serviço.
Posso afirmar que qualquer propaganda que garanta o posicionamento de um site na primeira posição das páginas de respostas do Google, ou qualquer outro site de buscas, seja ela qual for, não passa de propaganda enganosa.
Qualquer profissional de SEO sério sabe disso, mas infelizmente, o público leigo desconhece esse fato e muitas vezes se deixa levar pelo canto da sereia e acaba até mesmo sendo banido do Google por prática de Black Hat e nem sabe disso.
A oferta do serviço não é absurda, o que é absurdo é a “garantia” de qualquer colocação, seja no Google ou qualquer outro buscador.
Um profissional ou empresa de consultoria em otimização de sites para ferramentas de busca pode garantir que empreenderá seus melhores esforços no sentido de conquistar a melhor colocação possível do site do cliente nas páginas de resposta dos buscadores, mas garantir o primeiro, segundo o terceiro lugar é um completo desatino.
O posicionamento orgânico é algo dinâmico e é fundamental manter um monitoramento contínuo, mesmo que você esteja em primeiro lugar no Google.
Fabrício Paschoal, que trabalha no Google como Google Produtcs Expert, escreve:
" A posição de primeiro lugar na pesquisa é determinada pelo algoritmo do Google. Isso não é um benefício fixo conferido a uma empresa específica, é algo "vivo" que se modifica de acordo com diversos fatores, que podem incluir desde a aparição de novos competidores em seu segmento, o trabalho e atividade que você ou seus competidores realizam em seus perfis e seus websites, fatores externos de citação de websites que podem estar mencionando competidores mais do que o seu negócio, ou seja, é um universo amplo de hipóteses e ações que podem trazer resultados."
O site (o seu e de todos os seus concorrentes) é avaliado periodicamente todo mês (ou mais vezes), e em função de sinais captados pelo buscador, vão ajustando o posicionamento das páginas na área de busca orgânica, para oferecer os melhores resultados para o que as pessoas procuram.
Para uma boa colocação em uma página de resultados do Google, existem dois aspectos que são levados em consideração, os fatores on page e os fatores off page.
Os fatores de SEO on page dependem única e exclusivamente da equipe de programação e desenvolvimento do site, pois dependem da estrutura de programação e até mesmo da forma de escrever, o Webwriting.
Isso está sob controle imediato de quem está desenvolvendo a otimização. O que foge ao controle de qualquer especialista em SEO, pelo menos em um primeiro momento, é justamente a questão dos fatores off page como popularidade do site e tempo de existência, por exemplo.
Os fatores de SEO offpage vão sendo ajustados com o passar do tempo e estão, de certa forma associados ao julgamento do público, do Google e Bing.
Na questão de construção de popularidade, por exemplo, depende muito da aceitação do público e do conteúdo do site ser considerado de relevância. Essa é a parte da estória que os vendedores de ilusões em SEO se “esquecem” de contar.
Já se vai muito longe o tempo em que SEO era apenas uma questão de inserir 300 palavras-chave na página e pronto. Hoje em dia, SEO é uma verdadeira ciência e por isso exige muita técnica e treinamento específico.
As posições nas ferramentas de busca são conseguidas com muito trabalho e manutenção da estratégia, portanto, não existe “fórmula mágica” que de uma hora para outra coloque você em uma boa posição nas páginas de respostas.
Portanto, essas ofertas milagrosas não possuem nenhum fundamento técnico ou garantia de sucesso. Fuja delas se não quiser perder dinheiro e tempo.
Por Alberto Valle, diretor e instrutor da Academia do Marketing
Originalmente em https://guiadomarketing.com.br/
O LinkedIn evoluiu muito além de ser apenas uma
plataforma para networking e busca de emprego. Agora é um movimentado centro de
atividade profissional, onde indivíduos e empresas compartilham insights,
atualizações e conteúdo para interagir com
suas conexões e públicos mais amplos.
Com milhões de usuários em todo o mundo, o LinkedIn oferece um imenso potencial
para que os profissionais mostrem seus conhecimentos, aumentem suas
redes e gerem engajamento significativo.
No entanto, nem todas as postagens do LinkedIn são criadas da
mesma forma.
Para realmente se destacar e inspirar ações a partir de suas conexões, é
essencial entender os vários tipos de postagens que ressoam com o público.
Neste artigo, exploraremos sete tipos de postagens no LinkedIn que
podem elevar sua presença na plataforma e gerar interações significativas.
A postagem de Liderança de Pensamento
Postagens de liderança de pensamento são uma excelente
maneira de se estabelecer como uma autoridade em seu campo e compartilhar
insights valiosos com sua rede. Essas postagens geralmente envolvem o compartilhamento de
ideias originais, tendências do setor ou
experiências profissionais que mostram seus conhecimentos.
Seja discutindo tecnologias emergentes, compartilhando práticas recomendadas ou
fornecendo conselhos estratégicos, postagens de liderança de pensamento
demonstram seu processo de pensamento e perspectiva única para suas conexões.
Ao elaborar um post de liderança de pensamento, concentre-se em fornecer
conclusões acionáveis e abordar tópicos relevantes que ressoam com seu público.
Utilize dados, estudos de caso ou exemplos do mundo real para apoiar seus
argumentos e dar credibilidade aos seus insights.
Além disso, incentive a discussão fazendo perguntas ou convidando outras pessoas a
compartilhar suas perspectivas, promovendo um diálogo
significativo dentro da seção de comentários.
A postagem com curadoria
As publicações selecionadas envolvem o compartilhamento de conteúdo de fontes
externas que você considera relevante e valioso para seu público. Isso pode
incluir artigos, relatórios, vídeos ou infográficos que se alinham com seus
interesses profissionais ou foco no setor.
Ao fazer a curadoria de conteúdo, você não apenas fornece recursos valiosos
para suas conexões, mas também se posiciona como um indivíduo experiente e bem
informado dentro de sua área.
Ao fazer a curadoria de postagens, procure adicionar seus próprios comentários
ou insights para contextualizar o conteúdo e explicar por que você acredita que
vale a pena compartilhá-lo. Esse toque pessoal ajuda a distinguir sua postagem
de um simples recompartilhamento de conteúdo e demonstra sua experiência e
atenção ao seu público.
Além disso, marque ou mencione o criador original ou a fonte do conteúdo para
dar crédito onde é devido e promover a colaboração ou engajamento potencial com
outros profissionais.
A postagem de Promoção de seu conteúdo
Promover seu próprio conteúdo no LinkedIn é uma maneira estratégica de aumentar
a visibilidade do seu trabalho e direcionar o tráfego para seu site,
blog ou outras plataformas digitais.
Não importa se você está compartilhando uma postagem de blog, webinar, episódio
de podcast ou anúncio de produto, promover seu conteúdo permite que você
aproveite o poder do LinkedIn para
alcançar um público mais amplo e gerar interesse em suas
ofertas.
Ao criar uma publicação de promoção de conteúdo, concentre-se em destacar
a proposta de valor ou os principais insights de seu conteúdo para
atrair os espectadores a se envolverem ainda mais. Use elementos visuais
atraentes, como gráficos personalizados ou imagens em miniatura, para chamar a
atenção no feed do LinkedIn e acompanhar sua publicação com uma legenda concisa
e atraente que incentive cliques e compartilhamentos.
Além disso, considere cronometrar sua postagem para obter visibilidade ideal,
como durante os horários de pico ou quando seu público-alvo está mais ativo na
plataforma.
A postagem de Engajamento
As publicações de engajamento são projetadas para estimular a interação e a
conversa entre suas conexões, fazendo perguntas, solicitando feedback ou
incentivando a participação em enquetes ou pesquisas.
Essas postagens são altamente eficazes para impulsionar
métricas de engajamento, como curtidas,
comentários e compartilhamentos, pois convidam as pessoas a compartilhar seus
pensamentos, experiências e opiniões sobre um tópico específico.
Ao elaborar uma publicação de engajamento, escolha uma pergunta ou
prompt relevante e instigante que incentive respostas significativas do seu
público. Mantenha sua pergunta aberta para estimular a
discussão e evitar perguntas de sim/não que possam limitar o engajamento.
Além disso, participe ativamente da conversa respondendo a comentários,
fazendo perguntas de acompanhamento e fomentando um senso de comunidade entre
suas conexões.
A postagem de Opinião
As publicações de opinião permitem que você
compartilhe suas perspectivas, pontos de vista e insights sobre tendências do
setor, eventos atuais ou questões profissionais.
Se você está avaliando um tópico controverso, oferecendo uma crítica às
práticas existentes ou defendendo mudanças, as postagens de opinião mostram sua
liderança de pensamento e o posicionam como uma voz de
autoridade dentro de seu campo.
Ao expressar suas opiniões no LinkedIn, é essencial encontrar um equilíbrio
entre assertividade e diplomacia, garantindo que suas opiniões
sejam comunicadas de forma respeitosa e profissional.
Apoie suas opiniões com evidências, exemplos ou experiências pessoais para dar
credibilidade aos seus argumentos e incentivar o diálogo
construtivo com outras pessoas que possam ter pontos de vista
diferentes.
Lembre-se de manter a mente aberta e receptiva a perspectivas alternativas,
pois o debate e o discurso saudáveis são aspectos essenciais do crescimento
profissional e da colaboração.
Postagem de Celebração
As publicações de celebração oferecem uma oportunidade de reconhecer marcos,
conquistas ou sucessos dentro da sua rede profissional.
Seja comemorando um aniversário de trabalho, promoção, prêmio ou marco do
projeto, essas postagens permitem que você expresse gratidão, apoio e parabéns
às suas conexões, fortalecendo relacionamentos e fomentando um senso de
camaradagem.
Ao criar uma postagem de celebração, personalize sua mensagem para o indivíduo
ou organização que você está parabenizando, destacando realizações específicas
ou contribuições dignas de reconhecimento. Use visuais envolventes, como fotos
ou gráficos, para adicionar interesse visual à sua publicação e transmitir uma
sensação de emoção e positividade.
Além disso, considere marcar ou mencionar os indivíduos ou empresas que estão
sendo celebrados para garantir que eles recebam reconhecimento e visibilidade
adequados dentro de suas próprias redes.
Postagem de Eventos Atuais
As publicações de eventos atuais envolvem o compartilhamento de notícias,
atualizações ou desenvolvimentos relevantes para seu setor ou comunidade
profissional.
Seja anunciando tendências do setor, mudanças regulatórias ou atualizações de
mercado, essas postagens mantêm seu público informado e demonstram sua
consciência do cenário mais amplo em que você opera.
Ao compartilhar eventos atuais no LinkedIn, concentre-se em fornecer
contexto e análise para ajudar seu público a entender as
implicações e o significado das notícias. Evite simplesmente compartilhar
novamente títulos ou artigos sem agregar valor e, em vez disso, ofereça seus
insights, previsões ou recomendações com base em sua experiência e
conhecimento.
Ao se posicionar como uma fonte confiável de informações oportunas e
relevantes, você pode estabelecer credibilidade e aprofundar o envolvimento com
suas conexões.
Conclusão
Dominar a arte de postar no LinkedIn envolve entender a variedade de
tipos de conteúdo que ressoam com seu público e inspiram ações.
Não importa se você está compartilhando insights originais, organizando
recursos valiosos, promovendo seu próprio conteúdo ou se envolvendo em diálogos
significativos, cada tipo de postagem oferece oportunidades únicas para mostrar
seus conhecimentos, construir relacionamentos e gerar interações significativas
em sua rede profissional.
Ao alavancar esses sete tipos de postagens
do LinkedIn de forma eficaz, você pode elevar sua
presença na plataforma, estabelecer-se como um líder de pensamento em seu campo
e desbloquear novas oportunidades de crescimento e colaboração.
Tradução do original em
7 tipos de posts no LinkedIn que inspiram ações a partir
de suas conexões (red-website-design.co.uk)
Como o
Search Generative Experience-SGE alimentado por Inteligência Artificial do
Google pode destruir as estratégias de marketing para seu site baseadas em
resultados de buscas no Google.
Todo mundo
que trabalha com marketing digital sabe que o Google vive alterando e
atualizando seus algoritmos, às vezes duas ou mais vezes ao ano, mudanças
pequenas ou grandes, implementando o uso de Inteligência Artificial para
apresentar resultados de pesquisas (os resultados agora são “compreensivos”) e
o quanto isso impacta nas estratégias digitais, principalmente nos resultados
de buscas, sejam eles pagos ou orgânicos.
Mas o que
vem por aí em muito breve – já em testes em alguns países - vai simplesmente
mudar tudo.
Experimente
pesquisar por “apocalipse SEO” e encontrará centenas, milhares de artigos de
especialistas do mundo todo tentando entender, explicar e encontrar maneiras de
se adaptar e “sobreviver” no mundo digital.
Em linhas
muito, mas muito gerais e superficiais para não nos alongarmos demais em
detalhes técnicos: a IA do Google irá ocupar o topo das páginas de resultados
de pesquisas/buscas com um texto respondendo à tal pesquisa. Esse espaço será
variável, mas poderá ocupar mais da metade da tela.
Segundo
cálculos especialistas do mundo todo, esse “rebaixamento”, aliado à resposta
completa apresentada pela IA, acarretará queda de ao menos 25% de tráfego nos
sites em geral, pois o internauta já terá encontrado a resposta que procurava e
não precisará navegar por diversos links.
Isso, em
verdade, pode ser uma ótima notícia: internautas que estão apenas “buscando uma
informação” (e não adquirir um produto ou contratar um serviço) poderão deixar
de clicar no link de seu anúncio pago, o que economizaria seu crédito no Google
Ads para aqueles internautas que sim, querem mais que apenas informação, querem
seu produto ou serviço! A verificar...
Abaixo,
algumas sugestões para se precaver no apocalipse SEO:
1. Você (seu site) precisa se adaptar às mudanças: você
precisa se concentrar em criar conteúdo de qualidade que responda às
perguntas das pessoas e resolva seus problemas. Acrescento: seu site
ou ao menos a home precisa ter conteúdo (texto) informativo de qualidade,
precisa “falar” com seu público-alvo, literalmente.
2. Você precisa diversificar suas fontes de tráfego. Não
confie no Google como sua única fonte de tráfego. Verifique se você também está
recebendo tráfego de mídias sociais, marketing por e-mail e
outras fontes. Acrescento: uma boa hora para começar ou recomeçar a investir em
newsletters e blogs.
3. Você precisa construir um site melhor. No passado, SEO era tudo sobre
truques e hacks para jogar com o sistema. Mas agora, o Google está penalizando
sites que usam essas técnicas de SEO black-hat. Então, é importante
construir um site que seja projetado para humanos, não apenas para os
mecanismos de busca.
4. Você precisa estar preparado para o longo prazo. O apocalipse SEO não
é um evento único. O Google continuará a fazer mudanças e o cenário
continuará a evoluir. Então, você precisa estar preparado para o longo
prazo e estar nele a longo prazo.
5. Por fim, é preciso focar em conteúdo de qualidade. Uma
das melhores maneiras de se preparar para o apocalipse do SEO é focar na
criação de conteúdo de qualidade. Isso significa escrever artigos (escrever
mesmo, não copiar, pois a IA do Google descobre cópias e as descarta em
milissegundos...), postagens de blog e eBooks informativos, úteis e
envolventes. Se você puder fornecer valor aos seus leitores,
estará em uma boa posição para sobreviver ao apocalipse do SEO.
O
apocalipse SEO não é apenas um evento, mas uma tempestade perfeita de
muitas mudanças diferentes acontecendo de uma só vez. O Google está
fazendo grandes mudanças na forma como classifica sites, e os smartphones,
as pesquisas por voz e até aplicativos como o Tik Tok estão mudando a maneira
como as pessoas encontram informações on-line. A introdução do SGE do
Google, embora prometa eficiência e uma experiência de usuário simplificada,
também pode interromper os padrões tradicionais de tráfego da web.
É hora de
mudar o foco. A experiência do usuário não deve ser ignorada em favor do SEO em
seus sites. Se sua prioridade tem sido atrair públicos amplos e indefinidos, em
vez de construir relacionamentos genuínos com seus leitores, é hora de mudar.
As estratégias de conteúdo não devem ser ditadas pelos mecanismos de busca, mas
por seus usuários.
Essa nova
realidade não precisa significar a desgraça para os editores. Em vez disso,
pode servir como um catalisador para reavaliar suas estratégias online.
À medida
que a importância dos links diretos diminui, é hora de focar em promover
relacionamentos robustos e diretos com o público. Construir uma comunidade fiel
pode se tornar a nova pedra angular do sucesso digital. Em última análise, uma
comunidade forte pode se tornar o ativo mais poderoso de uma empresa diante das
mudanças nas tendências digitais.
Com trechos
dos originais em
O apocalipse SEO?
Como o SGE alimentado por IA pode destruir o Inbound Marketing (yamumedia.com)
O apocalipse SEO: Você está
preparado para a tempestade? (adiseoexpert.com)
Depois de vários algoritmos devastadores do Google e
atualizações principais, muitos
sites, especialmente pequenos blogs, perderam quantidades significativas de
tráfego. Se o seu site também foi afetado, você não está
sozinho.
Muitos usuários
relataram grandes quedas no tráfego de seus sites, alguns até perdendo até 90% do tráfego e impressões,
após a atualização de conteúdo útil do Google. Então, para piorar as
coisas, o Google lançou outra atualização principal em março de 2024 abordando o
conteúdo de spam que derrubou mais sites, a maioria dos quais estava em
processo de recuperação das atualizações anteriores.
Isso forçou muitos
proprietários de sites a perder a esperança de consertar seus sites e
campanhas. No entanto, não é tarde demais, você ainda pode recuperar sua
audiência.
O problema é que mesmo
os maiores especialistas em SEO não têm uma ideia clara do que funciona nos
dias de hoje. Portanto, seguir conselhos aleatórios e não testados não vai
funcionar desta vez. Vamos descobrir como corrigir e melhorar seu site, de
acordo com dados apoiados por pesquisas (e testes que eu mesmo fiz e continuo
fazendo).
Obs.: vou me concentrar nas dicas que me parecem mais relevantes para a maioria
dos clientes.
Faça uma auditoria de conteúdo
Entender o que deu
errado é o primeiro passo no processo de recuperação. Portanto, antes de
implementar qualquer correção ou virar seu site/campanha de cabeça para baixo,
faça uma auditoria de conteúdo profunda e completa.
A atualização do
algoritmo de conteúdo do Google tem tudo a ver com a redução de conteúdo de baixa
qualidade e semelhante a spam das páginas de resultados de
pesquisa (SERPs). Se o seu site foi afetado, é provável que haja algum conteúdo desatualizado e de baixa
qualidade (leia-se "conteúdo não inédito" ou
copiado de outros sites) em seu site também.
Uma maneira de
corrigir isso é excluí-los completamente do seu site ou reescrevê-los enquanto
agrega mais valor e, em seguida, republicar. Essa tem sido a estratégia número
um usada por sites que conseguiram se recuperar com sucesso da atualização do
Google Core.
Evite usar imagens de baixa qualidade
Se você estiver usando
mais imagens de banco de imagens em suas postagens de blog e páginas da Web,
não se surpreenda se começar a ver quedas no tráfego após uma atualização do
Google Core.
Essas imagens não
agregam valor ao seu conteúdo ou à sua originalidade. Como essas imagens são
usadas por milhares de outros sites e blogs, o Google as verá como spam.
A nova Atualização de
Conteúdo Útil tem tudo a ver com recompensar o conteúdo original. Portanto,
tente usar imagens de alta qualidade, originais e autênticas em seu conteúdo o
máximo possível.
Obs.: acredito que isso pode ser parcial ou totalmente remediado nomeando-se corretamente as imagens
de um site, dando-lhes nomes relacionados ao core business ou
com "palavras-chave" relevantes.
Demonstre SUA experiência com textos originais
Quase todas as atualizações recentes do Google Core foram focadas no conceito E-E-A-T. Esse conceito começou como apenas E-A-T (Expertise,
Autoritativeness, and Trust). No entanto, mais tarde, eles adicionaram outro E
ao conceito: Experiência.
Compartilhar suas
experiências pessoais em seu conteúdo agora é uma parte importante de fornecer
valor ao seu público. É uma das maneiras mais fáceis de diferenciar seu conteúdo do resto
do conteúdo genérico.
Adicione opiniões de especialistas
Nem todos têm
experiência pessoal para compartilhar em todos os tópicos sobre os quais
escrevem. Nesses casos, você sempre pode consultar outros especialistas na
área.
Quando você não tiver
sua própria experiência pessoal para compartilhar, adicione opiniões,
conselhos, citações e estatísticas de outros especialistas. E lembre-se sempre
de linkar para as fontes.
Aqui, um parêntese: acredito que aqui possamos incluir "Depoimentos de Clientes"...
Exibir logotipo e informações de contato claramente
Isso pode parecer não
relacionado ao SEO, mas como revelado pelo estudo de caso Zyppy SEO, há uma
conexão entre a marca do site e os rankings dos mecanismos de busca. Faz parte
das Diretrizes do Avaliador de Qualidade de Pesquisa do Google.
O estudo revelou que
sites que não mostravam informações de contato na área do rodapé foram afetados
negativamente pelas atualizações principais. Sites que não tinham um logotipo
(por exemplo: na visualização móvel) ou tinham um logotipo pouco claro também
estavam entre eles.
Crie conteúdo que priorize as pessoas
Isso vem diretamente
do guia de como criar conteúdo útil do Google. Quer
esteja a criar artigos para uma revista online ou a promover um negócio,
concentre-se sempre na criação de conteúdo
para as pessoas em primeiro lugar.
Pare de criar conteúdo
para o mecanismo de pesquisa! Em vez de encher o site de palavras-chave e
otimizar cada parágrafo para SEO, concentre-se
em responder perguntas e fornecer valor ao seu público.
Seja paciente e continue a melhorar
Mesmo depois de
aplicar todas essas correções e melhorias, levará um tempo até que você veja
quaisquer resultados reais. Pode levar semanas
ou meses para que o Google perceba as alterações e comece a
enviar mais tráfego para seu site.
No entanto, o Google
percebe mudanças. De acordo com o Google Search Liaison, Danny Sullivan, "se [o Google] vir que um site
reduziu o conteúdo inútil, o site pode começar a ter um desempenho melhor a
qualquer momento".
Continue a melhorar,
desenvolver e publicar conteúdo de qualidade e o Google irá recompensá-lo
eventualmente.
É isso!
Ninguém constrói e publica um site apenas para "estar" na web. O
objetivo de um site é promover sua marca e aumentar suas chances de fazer
negócios. Para isso é preciso aparecer nos resultados das buscas no Google de
modo que as pessoas cliquem no link de seu site e o visitem. O trabalho de SEO
"in site" (que a gente faz quando constrói um site) ajuda bastante,
mas sozinho não faz milagres pois toda a sua concorrência, direta e
indireta, faz o mesmo esforço.
Um site na web precisa de apoio de uma campanha no Google Ads que, assim
como os sites, sofrem com as constantes atualizações de algoritmos do Google
buscador.
Não acredite em
soluções mágicas e fórmulas prontas: nessa guerra por
audiência vence quem fizer as melhores campanhas, com um bom e constante
gerenciamento. Ou seja, muito trabalho.
Muitas dúvidas? Escreva, vamos trocar ideias!
Essa postagem é parte do artigo original em
10 dicas para sair na frente após uma atualização do Google Core | Design Barraca (designshack.net)
O marketing por e-mail
continua a ser uma ferramenta poderosa para as empresas se conectarem com seu
público, construir relacionamentos e gerar conversões. Um dos primeiros
passos para um marketing por e-mail bem-sucedido é construir uma lista
robusta de assinantes engajados. É aqui que entram em jogo estratégias
eficazes de geração de leads.
Call-to-actions (CTAs)
atraentes
Uma frase de chamariz
(CTA) bem elaborada é como uma placa de sinalização digital que orienta os
visitantes do seu site para uma ação específica. Os CTAs podem ser
colocados estrategicamente em todo o seu site para chamar a atenção dos
visitantes e incentivá-los a fornecer seus endereços de e-mail.
Dicas para CTAs
eficazes:
Ímãs de Leads
irresistíveis
Um “magnet lead” é um
conteúdo valioso que você oferece em troca do endereço de e-mail de um
visitante. Isso pode incluir e-books, white papers, guias,
modelos e muito mais. O segredo é fornecer algo que aborde um ponto
problemático específico ou resolva um problema que seu público-alvo está
enfrentando.
Criando ímãs de leads
atraentes:
Questionários ou jogos
envolventes
Conteúdo interativo,
como questionários e jogos, não apenas cativa o seu público, mas também oferece
uma oportunidade de coletar endereços de e-mail. As pessoas gostam de
participar de questionários que revelam insights interessantes ou testam seus
conhecimentos, e os jogos podem oferecer entretenimento enquanto coletam
sutilmente informações de contato.
Criação de
questionários ou jogos interativos:
Incentivos tentadores
Todo mundo adora um bom negócio, e oferecer um incentivo pode ser um poderoso motivador para os
visitantes fornecerem seus endereços de e-mail. Esses incentivos podem
incluir descontos, avaliações gratuitas, ofertas exclusivas ou até mesmo
participação em um sorteio.
Elaboração de
incentivos eficazes:
Pop-ups de e-mail
oportunos
Os pop-ups de e-mail, apesar de serem um tanto controversos, podem ser altamente
eficazes quando usados de forma estratégica e cuidadosa. São pequenas
caixas que “aparecem” em um site para solicitar aos visitantes uma ação. A
chave aqui é cronometrar corretamente e oferecer valor sem atrapalhar a
experiência do usuário.
Melhores práticas para
pop-ups de e-mail:
Páginas de destino
cativantes ou Squeeze
Pages
As páginas de destino são páginas da web independentes projetadas para capturar
informações do visitante, geralmente para uma campanha ou oferta
específica. Squeeze
pages são um tipo específico de landing page com o objetivo principal
de coletar endereços de e-mail.
Criando
Landing/Squeeze Pages Eficazes:
Formulários de
aceitação estratégica
Os formulários de inscrição são uma forma clássica de coletar endereços de
e-mail e podem ser colocados estrategicamente em todo o seu site. Esses
formulários podem ser integrados ao seu conteúdo, como postagens de blog,
widgets da barra lateral ou no cabeçalho ou rodapé do seu site.
Práticas recomendadas
para formulário de aceitação:
Traduzido do original em
https://blog.red-website-design.co.uk/
Iniciando o texto com uma obviedade ululante, o
marketing é fundamental no mundo capitalista em que vivemos. Bem utilizado, faz
a diferença entre sua empresa e a concorrência e sim, determina o sucesso de
uma empresa frente às demais. São diversas as ferramentas à disposição do
marketing, dos estudos de precificação às promoções, da publicidade às
estratégias de relacionamento e pós-venda.
Mas em alguns casos essas ferramentas - e as táticas de marketing – são tão
sutis que a grande, imensa maioria do público nem percebe que foram ou estão
sendo utilizadas, e os objetivos às vezes são, sim, “dourar a pílula” de modo a
fazer com que o consumidor acredite estar fazendo um ótimo negócio adquirindo
tal produto ou serviço – e nem sempre é bem assim...
Isso é particularmente verdade quando falamos de sacadas gourmet em
apartamentos e os veículos SUVs em suas garagens: sinto dizer, mas nessas duas
vezes o marketing o convenceu a pagar muito mais por muito menos. Explico.
Você, como grande parte das pessoas, deve achar que as sacadas gourmet viraram
moda e o motivo disso foi a grande procura por elas, certo? Não foi bem assim,
na verdade foi ao contrário: a procura passou a ser grande por causa das
montanhas de dinheiro investidas em marketing para vender a ideia de que sacada
gourmet é legal, é bacana, é um estilo moderno de viver. Pode até ser, mas...
Dou um exemplo: conheço um apartamento (vamos chamá-lo de Apartamento-1)
de 180 metros quadrados, ótimo lugar, e ele tem sacadas “normais”, como
antigamente. Do total do imóvel, acredito que se medisse as sacadas daria algo
em torno de 15 metros quadrados.
Já o Apartamento-2 tem 184 metros quadrados, 4 m a mais que
o 1, mas a sacada gourmet sozinha “consome” 44 metros quadrados.
Resultado: no Apartamento-1, com sacada muito
menor, os quartos são maiores, a suíte de casal bem maior com banheiro
excelente, com duas pias, banheira de hidromassagem e box de banho enorme; uma
boa cozinha com sala de almoço anexa, lavanderia espaçosa.
Já no Apartamento-2, maior mas com sacada gigantesca, os
quartos são pequenos, a suíte de casal comporta somente cama e pequenos
criados-mudos bem justo nas paredes, os banheiros são semelhantes a banheiros
de avião, a cozinha é um corredorzinho apertado, na lavanderia cabe uma pessoa
por vez.
A mim não parece razoável ter uma sacada enorme e viver apertado nos demais
cômodos, por mais que digam que quarto é só para dormir e banheiro é só pra
tomar banho (e mais algumas coisas também).
A sacada gourmet foi, com o perdão do trocadilho, uma sacada das construtoras
para obter lucro maior em seus projetos. Isso ocorre porque as construtoras
pagam impostos às prefeituras “por área construída” e sacadas, pela
Legislação atual, não são consideradas área construída.
Assim, usando o exemplo do Apartamento-2, a construtora pagou de impostos e
taxas o equivalente a um imóvel de 140 metros quadrados (sacada de 44 m
excluída da conta). Mas no momento da venda, cobra por 184 metros
quadrados, adicionando a sacada ao preço do imóvel. Ou seja, não paga
impostos pela sacada, mas cobra por ela. Que sacada, hein?!
Com os nossos tão admirados SUVs (não me incluo nessa, gosto de hatches) a
jogada é a mesma.
Lembro de uma entrevista de um diretor da Ford à época do lançamento do
Ecosport em que ele deixou escapar que o famoso lançamento era “puro
marketing”, pois era um Fiesta com nova roupagem e um preço muito mais
alto. Segundo ele, a Ford nunca havia lucrado tanto com um
modelo.
Claro que toda a indústria automobilística correu para essa mina de ouro, todos
queriam lucrar mais por unidade. Deu-se então início ao marketing dos SUVs,
martelando tanto as qualidades desse tipo de veículo que a maioria das pessoas
passou mesmo a acreditar que um SUV é melhor que um sedã ou hatch. No mínimo,
acham que o SUV é mais alto e por isso dá mais sensação de segurança. Oras, mas
se todos andam de SUV, daqui a pouco você vai ter de comprar um caminhão ou
ônibus para ficar mais alto que os demais!...
O exemplo mais flagrante da roubada que é um SUV é o descarado Corolla
Cross, da Toyota.
Vamos por partes: começa pelos para-choques em plástico preto,
sem pintura na cor do veículo como praticamente todos os SUVs. A fábrica já
começa a economizar por aí, mas tem mais:
- o famigerado escapamento-marmita pendurado na
traseira e o quebra-galho pindaíba da pintura preto-fosco até a metade para
tentar esconder a deficiência de projeto;
- o freio de mão que é de pé (?!?...rs...) inspirado no
Ford Galaxie 67 ou talvez na picape Chevrolet D20 da década de 80…;
- a suspensão traseira por eixo de torção (como nas
carroças do velho-oeste). No sedã a suspensão é multilink, moderna e mais
segura;
- o porta-malas MENOR que o do sedã (430 litros contra 470
litros).
Com tudo isso, era de se esperar que o Cross custasse menos que o sedã,
mas não!
As pessoas deixam de comprar um excelente sedã para comprar um SUV
tecnologicamente defasado, mais pesado, que consome mais, com um porta-malas
menor e, felizes, pagam mais por isso!
É difícil, em imóveis novos atualmente, escapar das lucrativas sacadas gourmet
e pode ser que em breve seja difícil escapar de um SUV.
Não é louco isso?! Não, meus amigos, isso é o marketing bem-feito. Pode até ser
eticamente questionável, mas bem-feito, ele faz você pagar mais para receber
menos e ainda ficar feliz por isso.
E você, o que acha? Não concorda? Tem uma visão ou explicação diferente? Manda,
vamos trocar ideias!
Na era
digital de hoje, a mídia social tornou-se parte essencial das estratégias de
marketing para empresas de todos os tamanhos. Para pequenas empresas,
aproveitar o poder das plataformas de mídia social pode ser uma maneira
econômica e eficiente de alcançar e interagir com seu público-alvo.
No entanto,
navegar no cenário em constante evolução do marketing de mídia social pode ser
esmagador. Para ajudar as pequenas empresas a serem bem-sucedidas em seus
esforços de mídia social, apresentamos as “9 Leis do Marketing de Mídia Social”
que irão guiá-lo para uma presença online eficaz e impactante.
A Lei da Escuta
No
marketing de mídia social, ouvir é a base para o sucesso. Antes de
mergulhar em qualquer estratégia de mídia social, reserve um tempo para ouvir e
entender seu público. Monitore conversas, tendências e discussões
relevantes para seu setor ou nicho.
Ao ouvir
ativamente seu público, você obtém informações valiosas que podem moldar seu
conteúdo, mensagens e estratégia geral de mídia social.
A Lei do Foco
No vasto
oceano das plataformas de mídia social, é essencial concentrar seus esforços
nas plataformas em que seu público-alvo é mais ativo. Em vez de se
espalhar por várias plataformas, identifique aquelas que se alinham com suas
metas de negócios e público-alvo.
Ao
concentrar seus recursos em algumas plataformas principais, você pode construir
uma presença mais forte, envolver-se com mais eficiência e alocar seu tempo e
energia com mais eficiência.
A Lei da Qualidade
Quando se
trata de conteúdo de mídia social, a qualidade supera a
quantidade. Concentre-se na criação de conteúdo atraente e de alta
qualidade que agregue valor à vida do seu público. Evite cair na armadilha
de postar por postar.
Cada parte
do conteúdo deve refletir a voz e a personalidade da sua marca e fornecer
informações relevantes e significativas para seus seguidores. A entrega
consistente de conteúdo de qualidade ajudará você a criar confiança,
credibilidade e lealdade entre seu público.
A Lei da Paciência
O sucesso
nas redes sociais não acontece da noite para o dia. Construir uma presença
forte e alcançar resultados significativos nas mídias sociais leva tempo e
esforço. Seja paciente e persistente em sua abordagem. Apareça
consistentemente, interaja com seu público e forneça valor.
Roma não
foi construída em um dia, nem seus seguidores nas redes
sociais. Mantenha-se comprometido com sua estratégia e esteja preparado
para o longo prazo.
A lei da composição
O sucesso
da mídia social geralmente é resultado do efeito de composição. Ao
fornecer consistentemente conteúdo valioso, engajar-se com seu público e
aumentar sua rede, você cria um efeito de bola de neve que leva a um
crescimento exponencial.
Cada
interação, compartilhamento e seguidor conquistado aumentam seu impulso nas redes
sociais. Abrace o efeito de composição e concentre-se no crescimento de
longo prazo, em vez de picos de curto prazo.
A Lei da Influência
O marketing
de influenciadores se tornou uma ferramenta poderosa no cenário das mídias
sociais. Identifique e colabore com influenciadores que se alinham com os
valores da sua marca e público-alvo. Seu endosso e alcance podem ampliar
significativamente sua mensagem e ampliar a visibilidade de sua marca.
No entanto,
lembre-se de que a influência não se limita apenas a celebridades ou
mega-influenciadores. Microinfluenciadores com públicos menores, mas
altamente engajados, também podem gerar excelentes resultados para pequenas
empresas.
A lei do valor
No mundo
confuso das mídias sociais, fornecer valor ao seu público deve estar no centro
de sua estratégia. Seu conteúdo deve educar, entreter, inspirar ou
resolver um problema para seus seguidores. Esforce-se para se tornar um
recurso confiável em seu setor ou nicho.
Ao entregar
valor consistentemente, você constrói credibilidade, fomenta a lealdade e se
posiciona como uma autoridade em seu campo.
A Lei da Acessibilidade
A mídia
social é uma via de mão dupla. Torne mais fácil para o seu público se
conectar e se envolver com você. Responda prontamente a comentários,
mensagens e consultas.
Mostre
interesse genuíno em seus seguidores e faça com que eles se sintam
valorizados. Ser acessível e responsivo cria confiança e promove um senso
de comunidade em torno de sua marca.
A Lei da Reciprocidade
A mídia
social é toda sobre a construção de relacionamentos. Abrace a lei da
reciprocidade apoiando e interagindo com outras empresas, influenciadores e seu
público. Curta, comente e compartilhe conteúdo de outras pessoas em seu
setor ou nicho.
Ao
retribuir o envolvimento, você promove a boa vontade e incentiva os outros a
fazerem o mesmo por você. A mídia social é um ecossistema colaborativo e,
ao dar, você geralmente recebe em troca.
Conclusão
O marketing
de mídia social apresenta enormes oportunidades para as pequenas empresas se
conectarem com seu público-alvo, criar reconhecimento da marca e impulsionar o
crescimento dos negócios.
Ao entender
e adotar as “9 leis do marketing de mídia social” – ouvir, focar, qualidade,
paciência, composição, influência, valor, acessibilidade e reciprocidade – as
pequenas empresas podem criar presenças online significativas e impactantes.
Lembre-se,
o sucesso da mídia social é uma jornada e, ao aderir a essas leis e se adaptar
ao cenário em constante mudança, sua pequena empresa pode prosperar no mundo
digital.
O Dia Mundial do Design
Gráfico é celebrado em 27 de abril de cada ano e tem como objetivo reconhecer e
promover a importância
do design gráfico na comunicação visual, destacando sua a
capacidade de influenciar
a maneira como as pessoas interagem com o mundo ao seu redor.
O design gráfico é uma forma de comunicação visual que utiliza
elementos gráficos, tipográficos e imagens para transmitir uma mensagem ou ideia de forma clara e
eficaz. É uma disciplina que tem sido usada ao longo da
história para transmitir informações e ideias de forma visualmente atraente,
desde os primeiros pictogramas até a publicidade moderna e a identidade visual
das empresas.
No mundo moderno, o design gráfico é usado numa ampla gama de áreas, incluindo
publicidade, branding, web design, editorial e produção de comunicação visual.
O Dia Mundial do Design Gráfico é uma oportunidade para celebrar
a criatividade e a inovação no design gráfico, além de destacar a importância
da comunicação visual nas nossas vidas diárias. O design gráfico é ainda uma
ferramenta fundamental para as empresas que procuram destacar-se no mercado e
obter uma vantagem competitiva.
Um bom design gráfico é capaz de transmitir a personalidade da
empresa, além de despertar emoções
positivas nos clientes. Isso pode ser alcançado através da escolha das cores, da tipografia, do
layout e da forma como os elementos são organizados visualmente.
Além disso, o design gráfico também é fundamental para a criação de uma identidade visual sólida e
consistente para a empresa. Isso inclui a criação de logotipos,
símbolos e outros elementos que se tornam a marca da empresa e que a distinguem
de seus concorrentes. Uma identidade visual forte é fundamental para garantir a
notoriedade da empresa e para construir a sua reputação no mercado.
Você deve escolher um título adequado para sua marca. Dessa
forma, quando os consumidores o verem ou o escutarem, poderão identificar o
produto e atribuir suas qualidades e diferenciais — o objetivo central de uma
estratégia de Marketing.
A escolha do nome deve obedecer a uma série de atributos,
emoções e experiências que um negócio procura transmitir ao seu público. Assim
como o design da marca é associado à identidade visual da sua empresa, o naming
representa sua autenticidade verbal.
Quer conhecer mais sobre como escolher um bom nome para sua
marca e assim obter uma vantagem competitiva? Então, continue lendo e você
verá:
Boa leitura!
A tradução do termo “naming” significa, literalmente, nomear.
Na comunicação, trata-se de um conjunto de técnicas utilizadas
para desenvolver e criar nomes de produtos, serviços, empresas, eventos ou,
ainda, um projeto em geral, com o objetivo de diferenciá-lo de outras ações ou
campanhas.
Lembre-se que todo nome gera no usuário um retrato mental.
Portanto, devemos considerar que a imagem e o som do nome escolhido atribuem
caraterísticas concretas à marca.
Um aspecto relevante é prever onde a marca será implementada, a
qual setor ela pertence, e a qual público-alvo ou persona se
destina.
Você deve ter uma linguagem com critérios e objetivos
comunicativos estratégicos para conseguir dar à marca um valor positivo.
O processo de naming pode se utilizar de diferentes estratégias
que facilitarão o trabalho de gestão de marca, sempre
com o objetivo de fazê-la ser conhecida e lembrada pelos consumidores. Entre elas:
Dessa forma, o
naming permite discernir quais são os diferenciais que fazem uma marcar ser
original diante da concorrência. O uso dessas técnicas reduz a
margem de erro da forma como um projeto é percebido pelos consumidores ao
chegar ao mercado.
Para escolher um nome que descreva sua vantagem competitiva, é recomendável considerar os seguintes fatores.
Você deve procurar um
nome que tenha algo particular: um toque único, chamativo e diferente dos
demais.
Dessa forma, evita-se um gravíssimo erro: optar por um nome
parecido a outro fazendo com que o consumidor se confunda e caia na sua marca
por engano.
Ser original e não enganar seus possíveis ou potenciais clientes é o primeiro passo para determinar o sucesso da sua
estratégia de Marketing.
O nome deve expressar a ideia com poucas e adequadas palavras
para que seja mais fácil de lembrar, por exemplo: Nike, Facebook, Instagram. São curtos e
entram rapidamente na mente do consumidor.
Nesse passo, você deve ter estudado em profundidade o público-alvo ao
qual a ação se destina. É essencial considerar como eles pensam. Dessa forma é
possível que eles se identifiquem e consequentemente se tornem leads.
Para que o naming seja eficiente é fundamental que a marca tenha
um nome agradável até considerar como a publicidade que se planeja
fazer futuramente será ouvida.
É importante aproveitar os benefícios da audição: ela aumenta a confiança mútua, favorece a calma, limita os
erros, e dessa forma, aumenta a produtividade.
Na medida do possível, procure por um nome que, de alguma forma,
transmita o que sua marca quer comunicar, mas que não diga tudo o que vai
fazer. Devemos deixar margem para alguma expectativa em prol de um melhor
efeito.
Considerando os passos anteriores, o efeito direto deve ser que
as pessoas tenham na memória o nome da sua marca e que o associem ao seu valor.
A restauração de ideias será feita a partir de todo o material
adquirido sobre sua marca. Podem
ser seus diferenciais, a concisão do nome, o som agradável aos ouvidos e sua
forma de ser transmitido.
Tentar inovar ou
procurar uma tendência afastando-se do que é tradicional é uma boa técnica para
que o nome da sua marca conquiste seu objetivo.
Por esse motivo, é necessário se manter atualizado a respeito
dos nomes das novas empresas ou projetos — do mesmo nicho — que estejam se
desenvolvendo para ter em mente o enfoque que estão tendo.
Dessa forma, você consegue se guiar e criar o nome mais efetivo
e correto, que proporcionará à sua marca uma designação excepcional com maiores
chances de sucesso.
Os acrônimos são as iniciais de uma série de palavras que formam
uma nova, assim, será mais simples transmitir uma ideia mais completa, mas de
uma forma mais resumida.
Essa é uma técnica amplamente utilizada, uma vez que buscar
palavras em outro idioma aumenta ainda mais o arcabouço de palavras possíveis.
Utilizando ferramentas de tradução, você pode escutar como se
pronuncia o nome que você quiser utilizar em outra língua.
Além disso, também deve estudar outras empresas que tenham feito
o mesmo e tiveram sucesso. Como exemplo podemos mencionar a “REEBOK”: trata-se
de uma palavra africana que descreve um tipo de antílope.
Ainda que tenha sido reescrita, sua pronúncia é a mesma, apesar
da empresa “Reebok International Limited” ser dos Estados Unidos.
Uma mente criativa representa uma importante colaboração para
criar o nome do seu projeto e, dessa
forma, garantir o sucesso da sua estratégia de Marketing.
Um nome eficaz amplia os fatores que determinam a produtividade
empresarial, uma vez que tem a possibilidade de incrementar a probabilidade de
conversão do público-alvo.
Espero que nosso
artigo tenha sido útil e que você possa colocar estas dicas em prática o quanto
antes.
Artigo originalmente publicado em https://rockcontent.com/br/blog/
Dia desses, em uma das
publicações do nosso Instagram,
recebemos o seguinte comentário: “Uma empresa com menos de 1500 seguidores quer me
convencer que sabe captar leads?” e esse comentário levantou uma discussão sobre métricas de
vaidade.
A situação nos fez pensar que muitas empresas não sabem quais
são as métricas que realmente mensuram o sucesso e o desenvolvimento real, e
como muitas vezes métricas que nem sempre são as melhores acabam sendo as mais
valorizadas e acompanhadas.
Por isso, decidimos criar este conteúdo aqui no blog, sobre
métricas que devem estar atreladas ao objetivo e resultados das marcas. Não
caia nessa de métricas de vaidade! Entenda em detalhes agora.
Métricas: esta é uma das palavras que você mais escuta em uma reunião de
resultados, na definição de um planejamento estratégico e no dia a dia de
qualquer empresa. Se você chegou até este artigo do nosso blog, é porque sabe
que medir e acompanhar o progresso através dos números é fundamental.
O problema, para algumas marcas, é entender em que métricas
focar. Principalmente com a ascensão do digital, hoje quase tudo é mensurável.
Isso acaba fazendo com que muitas empresas acompanhem muitos números ao mesmo
tempo, sem conseguir extrair informação relevante deles ou, ainda, que
acompanhem métricas que não representam nada: as chamadas métricas
de vaidade.
Estas métricas são aquelas que parecem quantificar números
relevantes, mas que na verdade de nada estão relacionadas aos objetivos do
negócio. As métricas de vaidade criam um falso paralelo entre dois dados, ao
ilustrar relações entre eles que nem sempre trazem algum significado real.
A definição e acompanhamento de métricas é uma ferramenta que
devemos sim explorar, inclusive nos departamentos e ações dos setores de
marketing e de vendas. Mas é importante se atentar que, principalmente na área
de marketing digital, existem alguns números que brilham aos olhos, mas que
pouco entregam em relação aos resultados que a empresa espera.
Esse se torna um problema, uma vez que métricas são utilizadas
como base para tomada de decisão. Se você acompanha as métricas erradas, muito
provavelmente não enxergará o que realmente precisa ser ajustado, melhorado ou
investido.
Separamos aqui alguns dos números que despertam interesse e que
são acompanhados com frequência, mas que caem nesta situação de métricas de
vaidade.
Uma das taxas que não apresenta nada se analisada sozinha, mas
que é bastante popular quando falamos em métricas que
são acompanhadas pelos departamentos de marketing é a taxa de cliques. Ela
mostra se você está sendo capaz de despertar interesse com seus Call to Actions e de levar usuários até suas páginas.
Esta é uma das métricas mais comumente utilizadas na área de
mídia paga. Mas uma taxa alta de clique e uma taxa baixa de conversão não serve
de muita coisa, além de mostrar que algo na sua estratégia e materiais deve ser
corrigida.
O número de pageviews ou
de visitantes em uma página muitas vezes pode ser apenas uma métrica de
vaidade. Em geral, estes números revelam se seus esforços de comunicação estão
levando mais pessoas até seu site ou blog.
Mas será que o seu conteúdo está sendo relevante para este
público?
Será que esses visitantes têm intenção de compra?
Outras informações que podem ser analisadas em conjunto para
oferecer um melhor contexto são: duração e número de páginas por sessão, taxas
de conversão e rejeição, scroll depth (até onde o
visitante rola o conteúdo antes de deixar a página), etc.
Entender quantos destes visitantes dão o próximo passo e
fornecem o contato para a sua marca ou realizam uma compra é essencial para
determinar o sucesso da estratégia.
O número de seguidores em uma rede social é uma das métricas de
vaidade mais comuns — é inclusive a métrica que nos estimulou a escrever este
post aqui do blog.
Este número por vezes é entendido como uma métrica que revelaria
a relevância, influência e presença de uma marca no mercado quando, na verdade,
o número revela… apenas o número de seguidores da página.
Veja, pode ser que a página consiga muitos seguidores pelo
conteúdo que apresenta. Mas quantos desses seguidores realmente estão ali interessados
em comprar? Quantos estão engajados com o conteúdo?
Ou então, uma empresa que foca em gerar leads e tem um trabalho
mais discreto no Instagram, já que seus clientes não são provenientes deste
canal, também terá um número menor de seguidores. Isso significa que os
resultados da empresa estão ruins? De forma alguma.
A não ser que você seja um influenciador digital, o número de
seguidores provavelmente não estará entre as suas métricas de resultado de
negócios. E mesmo se este for o caso, você também deve considerar o engajamento
da sua base, ao invés do número de seguidores isolado.
A taxa de conversão é a porcentagem entre o número de visitantes das suas
páginas de conversão e o número de pessoas que de fato converte. E uma
conversão pode ser o preenchimento de um formulário, o acionamento do seu chat online, um
cadastro para ganhar um cupom de desconto, a finalização de um compra, a
realização de um teste gratuito, um upgrade de plano.
Tudo depende do que você espera como ação do seu visitante.
A taxa de conversão acontece em diversos pontos do funil de marketing e vendas, desde a conversão de um visitante em lead, de lead em lead
qualificado e de lead qualificado em cliente.
Reforçamos que essa é uma das métricas mais importantes para o
marketing digital e vendas. Caso você queira saber mais sobre o tema e sobre
como melhorar as suas taxas, recomendamos que você acesse nosso conteúdo
completo sobre o assunto: “O que é, como calcular a taxa de conversão e qual a taxa
ideal?”.
O Custo de Aquisição de Clientes é uma métrica que possibilita
entender a saúde financeira da sua empresa e os resultados dos investimentos em
Marketing e em Vendas.
Em geral, o CAC é calculado
através da soma dos investimentos nessas duas áreas dividido pela quantidade de
clientes conquistados no mesmo período de tempo. Assim, é possível chegar ao
valor médio investido para conquistar cada um desses clientes para a sua marca.
Através do acompanhamento dessa métrica pode ser feita a tomada
de decisões para as áreas de Marketing e Vendas, assim como definir com base em
dados a distribuição de investimento em ações que trazem resultados mais
efetivos.
Resumidamente, podemos
dizer que o LTV (ou Lifetime Value) é a métrica que acompanha quanto o seu
cliente investe enquanto está consumindo da sua empresa.
Uma vez que o CAC está relacionado com quanto a sua empresa
investe até concretizar uma venda, o LTV está relacionado com quanto o seu
cliente investe durante o período de compra/contratação.
Essa métrica é essencial principalmente quando falamos em
empresas que trabalham com venda ou prestação de serviços recorrente.
Esperamos que este conteúdo tenha sido útil para que você
reflita sobre quais são as suas métricas de sucesso e quais são as métricas de
vaidade.